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A Assembleia Municipal de Viseu aprovou, por unanimidade na reunião de segunda-feira (20 de dezembro), uma moção exigindo urgência na execução das obras e duplicação do IP3.
A Assembleia Municipal deliberou “manifestar ao Governo a exigência” para que “as obras de requalificação e duplicação do IP3 tenham caráter de urgência, tendo em conta o elevado grau de sinistralidade da via, fundamental para a região, sem que existam alternativas viáveis”, afirma a moção.
O documento, apresentada pela única representante do Bloco de Esquerda (BE) naquele órgão autárquico, Carolina Gomes, também exige “a salvaguarda da existência de bermas de segurança, que permitam a circulação de veículos de emergência nos locais com apenas uma via” naquela estrada.
Quase 30 anos depois da inauguração, “finalmente avançaram as obras de requalificação e duplicação do IP3 que, neste momento, segundo as últimas notícias, decorrem com um atraso de dois anos” – inicialmente estava previsto terminarem em 2024, IP3 fechado para obras durante três semanas em fevereiro.
As datas foram apresentadas pelo presidente da Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões e da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, após uma reunião com o vice-presidente e uma equipa técnica das Infraestruturas de Portugal (IP).
“Importa ressalvar que esta via é absolutamente essencial para a mobilidade na região de Viseu, não existindo qualquer alternativa viável”, sublinha a moção.
O documento destaca ainda o “grande estado de degradação” da via, o seu perfil e a “inexistência de bermas de segurança em vários pontos”, assim como “a inação de consecutivos governos, com inúmeras moções a exigir a requalificação do IP3” aprovadas na Assembleia Municipal de Viseu por iniciativa de diversos partidos.
“Uma petição promovida pelo Movimento pela Requalificação Completa e Adequada do IP3, de diversas associações empresariais da região Viseu Dão Lafões, reuniu mais de 18 mil assinaturas”, lembra o documento, salientando que “o atual governo apresentou o compromisso de requalificar o IP3”.
O projeto do Governo “passa pela duplicação desta via em 85% do seu percurso entre Viseu e Coimbra, ou seja, em perfil de autoestrada, sem portagens, ficando com três vias (2+1) em 12% do trajeto e apenas duas vias (1+1) em 3% do percurso”, conclui o documento.