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Atraso no pagamento dos vouchers complica finanças das livrarias

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 Atraso no pagamento dos vouchers complica finanças das livrarias - Jornal do Centro
09.09.22
fotografia: Jornal do Centro
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 Atraso no pagamento dos vouchers complica finanças das livrarias - Jornal do Centro
09.09.22
Fotografia: Jornal do Centro
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 Atraso no pagamento dos vouchers complica finanças das livrarias - Jornal do Centro

Os proprietários de algumas livrarias e papelarias continuam à espera que lhes seja pago o valor dos livros escolares que estão a ser adquiridos pelos pais através de vouchers. Recorde-se que a maioria dos alunos do ensino obrigatório têm direito a manuais escolares gratuitos. É o caso de quem estude nas escolas públicas ou em escolas privadas com contratos de associação, entre o 1º e o 12º anos de escolaridade.

De acordo com os últimos números, 90% dos alunos já tem os vouchers emitidos pela plataforma MEGA (Manuais Escolares Gratuitos) e já estão a começar a levantar os livros.

Para que os manuais estejam nas livrarias, os proprietários tiveram de os comprar antecipadamente e aguardam agora que o dinheiro chegue o mais rapidamente possível para fazerem face à despesa.

É o caso da papelaria Cami, em Viseu. Joaquim Rebelo confessa que “o ano passado foram mais rápidos a pagar” e que “este ano ainda não começaram a fazer o pagamento”, prevendo que dentro de um mês a situação esteja resolvida. “Ainda não podemos faturar, temos autorização para pedir a faturação e, depois, desde que se fatura até que o dinheiro venha, ainda vai mais uns tempos”, reforça.

Apesar deste atraso, o proprietário da papelaria diz que a situação, para já, não atrapalha as contas, mas sempre vai dizendo que “tudo depende da conta bancária de cada um”, assumindo que “haverá colegas que não terão as mesmas possibilidades”.

Além do atraso no pagamento em atraso, Joaquim Rebelo refere que há mais uma questão que tem atrapalhado a entrega dos manuais. “As editoras não têm livros. Este ano estão a falhar bastante. Fornecem-nos e temos encomendas que não podemos resgatar porque estão presas por um livro que as editoras não nos enviam”, sustenta. Tudo porque o processo de entrega dos manuais só fica concluído quando todos os livros puderem ser entregues.

Também Arlindo Ferreira, proprietário da Papelaria Papiro diz que o pagamento dos livros para já não chegou. “Encomendei dezenas de milhares de livros que tive de pagar e, até ao momento, não recebi um cêntimo dos vouchers. Uma papelaria que não tenha apoio de tesouraria tem dificuldades, claro”, assinala.

O proprietário da papelaria e livraria descreve “um fluxo enorme em pouco tempo”. Arlindo Ferreira revela que “há a promessa de que na próxima semana alguma coisa já vá ser paga”. “Há o atraso significativo de um mês, um mês e tal”, concretiza.

A solução que algumas papelarias têm pensada é pedir uma caução. No caso da Papiro está a ser pedida “para os cadernos de exercícios”, numa tentativa de “salvaguardar que os venha levantar”.

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