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Autarquia de Lamego reabilita histórico Palacete dos Padilhas

Município e Turismo do Porto e Norte de Portugal assinaram contrato de comodato por 30 anos

 Autarquia de Lamego reabilita Palacete dos Padilhos
12.12.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Autarquia de Lamego reabilita Palacete dos Padilhos
12.12.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 Autarquia de Lamego reabilita Palacete dos Padilhos


O Palacete dos Padilhas, em Lamego, vai ser reabilitado para receber alguns dos serviços municipais do concelho. O Município e a Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP) celebraram um contrato de comodato por 30 anos, através do qual foi cedido à autarquia o histórico Palacete, onde até agora funcionou a delegação de Lamego daquela entidade ligada à promoção turística. A autarquia cedeu, em contrapartida, também por 30 anos, a utilização de uma sala e de um gabinete da antiga escola primária, situada junto ao Bairro de Alvoraçães, para o desenvolvimento das suas atividades.

Na sessão de assinatura, o presidente Francisco Lopes e o presidente da TPNP, Luís Pedro Martins, falaram num acordo “profícuo” para as duas instituições. Ambos recordaram que já trabalham em parceria em vários projetos e iniciativas, nomeadamente no Douro & Porto Wine Festival, o maior festival dedicado ao vinho e à gastronomia da Península Ibérica.

“Na sequência desta estreita colaboração e envolvimento, o Palacete dos Padilhas é um imóvel que, pela sua excelente localização e relevância patrimonial, pode ser melhor rentabilizado, albergando, por exemplo, alguns serviços municipais ou equiparados. Após a sua reabilitação, temos algumas ideias que vamos concretizar”, revelou Francisco Lopes.

Os serviços prestados pela delegação de Lamego da TPNP já estão em funcionamento na antiga escola. O atual edifício acolhe ainda a Beira-Douro – Associação de Desenvolvimento do Vale do Douro, a Associação de Municípios do Vale Douro Sul e a Delegação de Lamego da Comunidade Intermunicipal do Douro (CIM DOURO).

O Palacete foi habitado, pelo menos por algum tempo, pela nobre família dos Padilhas, mas a sua construção deve-se a outras famílias, conforme demonstram as insígnias armoriais lavradas no brasão.

À semelhança do que aconteceu com quase todos os palacetes de Lamego, também este edifício foi alvo de algumas modificações, embora a sua arquitetura tenha ainda algumas marcas renascentistas. A construção foi inspirada na traça existente na casa cabidoal da Sé de Lamego. Destaque para o teto, considerado um dos mais apreciáveis que se podem ver em casas solarengas.

O brasão é esquartelado e exibe os emblemas heráldicos dos Pintos, dos Coutinhos, dos Tavares e Vilhenas.

O Banco Nacional Ultramarino esteve aqui instalado durante várias décadas mas a partir dos anos oitenta a Região de Turismo Douro Sul ocupou o imóvel para instalação dos seus serviços.

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