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Capicua no Teatro Viriato: Projeto “Três Tempos” promove criação musical jovem com a artista que se junta a Gonçalo Alegre

É a primeira edição de "Três Tempos" e Viseu acolhe a iniciativa que junta esforços entre o Teatro Viriato, o Theatro Circo (Braga) e a Culturgest (Lisboa). O objetivo é claro: proporcionar aos jovens entre os 15 e os 18 anos a oportunidade de e envolverem num processo colaborativo de criação musical. Um projeto que valoriza a criatividade juvenil com artistas de renome

 Capicua no Teatro Viriato: Projeto "Três Tempos" promove criação musical jovem com a artista que se junta a Gonçalo Alegre
08.12.24
Jornal do Centro
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 Capicua no Teatro Viriato: Projeto "Três Tempos" promove criação musical jovem com a artista que se junta a Gonçalo Alegre
16.01.25
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 Capicua no Teatro Viriato: Projeto "Três Tempos" promove criação musical jovem com a artista que se junta a Gonçalo Alegre

Capicua integra este projeto que está a ser dinamizado no Teatro Viriato

O Teatro Viriato recebe no próximo dia 11 de dezembro a primeira masterclass, que conta com a presença da rapper Capicua, artista nacional convidada, e do músico viseense Gonçalo Alegre, mediador local do projeto. A iniciativa “Três Tempos” propõe a criação de um espaço de partilha, escrita e composição onde os jovens participantes possam explorar a própria criatividade, acompanhados de artistas profissionais. As sessões regulares decorrem de janeiro a abril de 2025, e culminam em apresentações públicas nas três cidades envolvidas e num espetáculo conjunto no Theatro Circo, em Braga, em maio do próximo ano. A masterclass agendada para as 18h00 de 11 de dezembro é o primeiro encontro entre os jovens participantes e os orientadores.

Um projeto que aposta na criação artística jovem

De acordo com a produtora do Teatro Viriato, Maria João, a iniciativa surge de uma colaboração entre os três teatros parceiros, que já têm histórico em projetos dedicados aos jovens. “Já tivemos parcerias semelhantes na área da dança, mas há muito que queríamos explorar a criação musical”, explica. A escolha de Capicua como artista convidada foi consensual: “Os jovens identificam-se muito com as letras e com a música dela. Achámos que seria um ótimo arranque para esta primeira edição”.

O formato prevê que cada cidade tenha um músico local como orientador principal, sendo Gonçalo Alegre o responsável em Viseu. A Capicua, enquanto figura comum às três localidades, está presente em momentos-chave para partilhar os seus métodos de escrita e composição musical.

Maria João destaca uma característica que distingue o projeto: “Não queríamos um formato onde os jovens apenas reproduzissem trabalhos já feitos. Queremos dar-lhes voz e a oportunidade de também criarem, de trazerem as suas questões e perspetivas para este espaço”. Para a produtora, a iniciativa é também uma forma de descentralizar oportunidades e envolver jovens viseenses num processo artístico profissional: “Muitos destes jovens passaram pela fase crítica da pandemia e não tiveram experiências como esta. Queremos criar um ambiente onde possam expressar-se”.

Gonçalo Alegre como mediador local

O músico Gonçalo Alegre, natural de Mangualde, é o responsável pelo acompanhamento semanal do grupo em Viseu. As sessões decorrem todas as segundas-feiras no Teatro Viriato, ao longo de quatro meses, a partir de janeiro. Segundo Gonçalo, o seu papel passa pela orientação do processo criativo a partir dos textos produzidos pelos jovens. “A Capicua vai trabalhar a escrita com os participantes e eu vou criar com eles em torno desses textos. Queremos transformar essas ideias em canções, seja qual for o estilo”, explica.

O músico sublinha a importância de um projeto como este: “É uma ação muito relevante para estimular a criação artística e permitir a troca de saberes. Também é um espaço de acolhimento para quem tem interesse na escrita ou na música, mas não encontra onde o fazer”.

Sobre o trabalho com os jovens, Gonçalo Alegre destaca o potencial da diversidade: “Cada grupo traz uma dinâmica única. A diversidade vai trazer bastante conteúdo e material para conseguirmos criar algo diferente e bonito”.

A masterclass de 11 de dezembro

A sessão de 11 de dezembro é a oportunidade para os jovens participantes conhecerem Capicua e Gonçalo Alegre, e começarem a desenhar as linhas gerais do projeto. Para Maria João, a masterclass é um momento especial: “Os jovens vão ter a oportunidade de estar na mesma sala que a Capicua, fazer-lhe perguntas, entender como ela cria”. A produtora fala da Masterclass como uma “janela de oportunidades” que os jovens têm de poder “falar igual por igual com uma artista que têm um pouco distante, apesar de a Capicua ser uma pessoa muito próxima de todos”.

A artista Capicua partilha as suas abordagens à escrita e composição, enquanto Gonçalo apresenta a dinâmica do trabalho em grupo e as possibilidades criativas que o projeto oferece.

O objetivo final de “Três Tempos” é mais do que criar música. Pretende proporcionar um espaço de diálogo e expressão artística que vá ao encontro das aspirações dos jovens. Segundo Maria João, “é um arranque para um projeto maior para quem deseja explorar a música e a criação”.

Apresentações finais em 2025

Os resultados do trabalho em Viseu são apresentados ao público em abril de 2025 no Teatro Viriato. Depois, os jovens de Lisboa, Braga e Viseu juntam-se em maio, no Theatro Circo, em Braga, para a apresentação conjunta que encerra o projeto.

Gonçalo Alegre resume o espírito da iniciativa “Três Tempos”: “O mais aliciante é o estímulo à criação artística e à troca de ideias. É um projeto com um grande compromisso de todos os envolvidos, e quem sabe, um espaço onde novos talentos possam surgir”.

 Capicua no Teatro Viriato: Projeto "Três Tempos" promove criação musical jovem com a artista que se junta a Gonçalo Alegre

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