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Catarina Martins acusa Costa de prometer agora o que antes recusou fazer

 Catarina Martins acusa Costa de prometer agora o que antes recusou fazer
21.09.21
fotografia: Jornal do Centro
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 Catarina Martins acusa Costa de prometer agora o que antes recusou fazer
12.09.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Catarina Martins acusa Costa de prometer agora o que antes recusou fazer

A coordenadora do BE, Catarina Martins, acusou hoje o líder do PS, António Costa, de usar esta campanha para prometer investimentos que sempre recusou fazer, promessas que são usadas pelos candidatos socialistas como o seu único programa autárquico.

Catarina Martins chegou ao comício autárquico que se realizou esta tarde junto à Câmara de Viseu depois de uma curta arruada, liderada por um comboio feito de espuma e com o símbolo do BE pintado na frente e nas laterais, numa alusão à necessidade de trazer este meio de transporte de volta à cidade.

“Nesta campanha autárquica vejo António Costa prometer todos os dias fazer agora os investimentos que andou anos a recusar fazer e vejo o Partido Socialista e os seus candidatos a fazerem desta promessa o seu programa autárquico e a não dizerem nada de concreto sobre o que querem fazer em cada concelho e isso é tão triste, mas está à vista de todos”, criticou.

Mas não foi apenas Costa o alvo da coordenadora bloquista neste discurso, que também apontou ao líder do PSD, Rui Rio.

“Vejo Rui Rio muito aborrecido com a campanha, a discutir o que é que vai fazer com a sua derrota eleitoral, que é algo que não diz nada a ninguém, a não ser ao próprio Rui Rio”, condenou.

Segundo Catarina Martins, “não se conhece um projeto autárquico do PSD para coisa nenhuma”.

“Aqui em Viseu, eu devo dizer que se calhar também não precisam muito que apresente o projeto. Nós ouvíamos Fernando Ruas em 2006 dizer para a população correr à pedrada os inspetores do ambiente e ouvimo-lo em 2021 a dizer que o que continua a fazer falta é betão e alcatrão”, ironizou.

Depois de, no comício da noite anterior, em Braga, ter feito o maior apelo ao voto até então nesta campanha, a coordenadora do BE carregou esta tarde nesse pedido.

“Nós ouvimos as pessoas por todo o país e é isso que vamos continuar a fazer e há este apelo que deixamos: àquela gente, àquela tanta gente que vem ter connosco e nos diz ‘eu sei que não se esquece de nós, eu sei que é o Bloco que luta por nós, eu sei que é o Bloco que tem estado ao nosso lado’, que saiba que a mudança que precisamos de fazer também se faz nas autarquias e que no domingo, o voto para essa mudança, pela habitação, pelo transporte, pela saúde, pelo ambiente, se faz votando no Bloco de Esquerda”, sublinhou.

Cada voto depositado no Bloco de Esquerda e cada mandato, prometeu Catarina Martins, “vai fazer a diferença”.

“Nunca vos deixámos sós, nunca nos esquecemos daqueles a quem respondemos”, assegurou.

Também a cabeça de lista do BE à Câmara de Viseu, Manuela Antunes, defendeu hoje que o concelho deve ter mais oferta de habitação pública e criticou a forma como trabalha a empresa municipal Habisolvis.

Ao intervir durante um comício no Rossio, onde esteve a coordenadora do BE, Manuela Antunes disse que “é uma vergonha que o concelho de Viseu não tenha um por cento sequer de oferta pública de habitação”.

“Não queremos assumidamente a empresa municipal Habisolvis, que não faz um trabalho sério e transparente na atribuição das casas de habitação social”, frisou.

A candidata bloquista afirmou que as pessoas “merecem respeito e dignidade” e referiu-se especificamente à comunidade cigana, que tem aberto as portas aos elementos do BE para que vejam “realmente como vivem”.

A Habisolvis é a empresa responsável pela gestão social, patrimonial e financeira dos empreendimentos e fogos de habitação social do município de Viseu, que é liderado pelo PSD.

Manuela Antunes disse também que BE quer “garantir o direito à habitação, reabilitando o edificado público subaproveitado ou devoluto e a recuperação de edificado privado de proprietários sem recursos”.

Só desta forma considera que se conseguem “soluções de habitação que regulem o mercado e baixem os preços” praticados atualmente.

Durante o seu discurso, a candidata defendeu ainda a criação de residências públicas de estudantes, de uma rede pública de berçário, creches e lares, o aumento dos apoios sociais “para contrariar todas as consequências da pandemia” de covid-19 e a promoção da “autonomia das pessoas mais velhas”.

Manuela Antunes é a única mulher a disputar a presidência da Câmara de Viseu. Terá de defrontar Fernando Ruas (PSD), João Azevedo (PS), Nuno Correia da Silva (CDS-PP), Francisco Almeida (CDU), Pedro Calheiros (Chega), Fernando Figueiredo (Iniciativa Liberal) e Diogo Chiquelho (PAN).
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