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Rita Mesquita Pinto
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Jorge Marques
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Diogo Pina Chiquelho
Os recentes casos mediáticos da Justiça e, a Pandemia, trouxeram á comunicação social um diluvio de informação, quantas vezes fruto da guerra das audiências, outras em minha opinião por um jornalismo de sofrível qualidade, mas que perturbam emocionalmente e de modo marcada uma grande faixa da população.
Acredito piamente que a esmagadora maioria dos Juízes e outros funcionários judiciais, é sério e competente, e faz o possível para bem desempenhar as suas funções “com as leis que tem ao seu dispor”. Acredito que o Ministério da Saúde e os seus funcionários tem feito o possível, e o impossível na luta contra esta terrível pandemia, mas o cidadão comum está cada vez mais baralhado. Justiça que ora prende com aparato, ora solta com critérios aparentemente incompreensíveis, parecendo dura e forte para com os fracos e branda com os fortes, deixando transparecer para o exterior conflitos e divergências que nada abonam em favor da Instituição.
Na Saúde a confusão é, se possível ainda maior, com mensagens fragmentadas dúbias e contraditórias com aparecimento de múltiplos e respeitosos especialistas, que opinam uma coisa e logo o seu contrário, misturando informação com emoção e sentimentos de otimismo ou pessimismo em função do canal televisivo.
No tempo atual, de tantos avanços científicos, a ciência da Comunicação não é para amadores, ou bem-intencionados, e, compete ao poder publico criar mecanismos de comunicação adequados que esclareçam de modo adequada os cidadãos. As Instituições publicas tem o dever de esclarecer e informar os contribuintes, que as sustentam, sobre as suas ações, atitudes e aparentes contradições.
Esta melhoria da Comunicação será sem dúvida um decisivo contributo pra uma boa Saúde Mental de todos nós, e, tem tardado.
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Rita Mesquita Pinto
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