exército ctoe força destacada
dolmén antelas 2
andre cunha
herdade santiago
quartos apartamentos imobiliário viseu foto jc
arrendar casa

No coração do Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros, há…

21.08.25

Reza a lenda que foi um árabe, há mais de mil anos,…

14.08.25

Seguimos caminho por Guimarães, berço de Portugal e guardiã de memórias antigas….

07.08.25
tribunal_justica_2
Bruno Rocha 2025 Cinfães
jose laires
miss teen
praia da carriça
herdade santiago
Home » Notícias » Lifestyle » Diamantino Gertrudes da Silva, um capitão de abril

Diamantino Gertrudes da Silva, um capitão de abril

pub
 Diamantino Gertrudes da Silva, um capitão de abril - Jornal do Centro
23.04.21
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Diamantino Gertrudes da Silva, um capitão de abril - Jornal do Centro
23.04.21
Fotografia: Jornal do Centro
pub
 Diamantino Gertrudes da Silva, um capitão de abril - Jornal do Centro

Diamantino Gertrudes da Silva nasceu na freguesia de Alvite, no concelho de Moimenta da Beira, a 20 de fevereiro de 1943, e faleceu em Viseu, com 75 anos, a 10 de outubro de 2018.

Foi um dos capitães de abril, integrante do Movimento das Forças Armadas, onde comandou as tropas que saíram de Viseu para a capital, com as companhias de Aveiro e da Figueira da Foz. Nesse movimento teve a seu cargo o controlo do forte em Peniche, que, na época, era uma prisão com presos políticos.

Em 1963, Gertrudes da Silva entrou na Academia Militar e seguiu a carreira de Oficial do Exército na Arma de Infantaria. Na Guerra Colonial, desempenhou duas comissões, a primeira em Angola e a segunda na Guiné.

Após a Revolução de Abril, em 1980, licenciou-se em História na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, com o objetivo de obter recursos que o ajudassem a compreender melhor a evolução histórica.

A sua determinação e esforço foi reconhecida através de várias condecorações de âmbito militar. Foi também distinguido com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade pela sua participação no movimento do 25 de abril de 1974.

Gertrudes da Silva escreveu também vários livros, sendo que publicou uma trilogia inspirada nas suas vivências da Guerra Colonial (“Deus, Pátria e… A Vida”, 2003; “A Pátria ou a Vida”, 2004) e da Revolução dos Cravos (“Quatro Estações em Abril”, 2007). Anos mais tarde, publicou uma obra de escrita aquiliana com sagas familiares na freguesia de Alvite durante período do Estado Novo (“Tempos sem remissão”, 2011).

pub
 Diamantino Gertrudes da Silva, um capitão de abril - Jornal do Centro

Outras notícias

pub
 Diamantino Gertrudes da Silva, um capitão de abril - Jornal do Centro

Notícias relacionadas

Procurar