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É urgente encarar a ferrovia de forma “moderna e ousada”, defende autarca de Mangualde

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 É urgente encarar a ferrovia de forma “moderna e ousada”, defende autarca de Mangualde
05.05.22
fotografia: Jornal do Centro
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 É urgente encarar a ferrovia de forma “moderna e ousada”, defende autarca de Mangualde
05.05.22
Fotografia: Jornal do Centro
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 É urgente encarar a ferrovia de forma “moderna e ousada”, defende autarca de Mangualde

O presidente da Câmara de Mangualde, Marco Almeida, defendeu que é urgente encarar a ferrovia de uma forma “moderna e ousada”, assente na sua capacidade de potenciar a competitividade de todo o país, incluindo o interior.

No entender do autarca socialista, que falou ontem (4 de maio) no seminário “Modernização da Linha da Beira Alta”, que decorreu em Mangualde, isso será possível “através da redução de tempos de percurso e de custos de transporte e do alívio dos fatores de produção”.

Perante o Modernização da Linha da Beira Alta “marcará gerações de cidadãos e de empresas”, Marco Almeida disse que o seu executivo “está firmemente determinado a, progressivamente, criar mais e melhores empregos, incrementando os fatores de desenvolvimento e de coesão territorial”, o que só conseguirá “se o concelho dispuser de variáveis estruturantes” como boas infraestruturas e sistemas logísticos de transportes.

“A ferrovia é um tema muito querido para este território”, frisou o autarca socialista, contando que “foi criado um tecido económico e social ao longo de décadas que envolveu o trabalho intenso de muitas famílias, a criatividade de empreendedores com base na realidade da linha de ferro, esteio forte de toda a comunidade”.

Para este concelho do distrito de Viseu, que tem 41 empresas ligadas ao setor do transporte e logística (vinte das quais criadas nos últimos dez anos), a modernização da Linha da Beira Alta é “uma aposta fundamental de articulação com o transporte rodoviário”.

“Isto revela a importância da localização geoestratégica deste concelho como porta de entrada e saída de mercadorias para o resto da Europa. A posição de Mangualde e a competitividade das nossas empresas dependem, em grande parte, da conectividade com a Europa e o resto do mundo”, frisou.

Neste âmbito, Marco Almeida considerou que “é urgente estabelecer sinergias entre o transporte ferroviário e o rodoviário e as próprias as infraestruturas portuárias”, sendo a requalificação do Itinerário Complementar 12 “outro investimento fulcral para alcançar esse desiderato”.

“O acesso a uma rede ferroviária eficiente é uma mais-valia particularmente relevante para os portos, grandes indústrias e outros polos logísticos”, salientou o autarca.
No seu entender, uma rede ferroviária eficiente também “promove a coesão nacional e a unidade territorial, facilita a circulação de pessoas e de mercadorias e viabiliza a ligação das empresas ao centro da Europa”.

Ainda no seminário, o secretário de Estado das Infraestruturas, Hugo Mendes, mostrou-se convicto de que a modernização da Linha da Beira Alta “vai marcar gerações de cidadãos e de empresas”, apesar dos constrangimentos que implica.

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