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por
Joaquim Alexandre Rodrigues
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Jorge Marques
Os empresários da restauração contestam a eliminação de descartáveis em plástico, prevista numa diretiva comunitária que entra em vigor esta quinta-feira (1 de julho).
A Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) fala de uma dificuldade acrescida para o setor além dos efeitos da Covid-19.
O presidente da delegação de Viseu, Jorge Loureiro, critica a medida e diz que o setor da restauração “bem dispensava disto numa altura em que está mergulhada num conjunto de dificuldades de rentabilidade”.
“Por isso, era dispensável e queríamos sinalizar exatamente isso para que houvesse tempo para a aplicação desta diretiva que vem criar uma dificuldade acrescida”, afirma.
O empresário diz que o setor industrial ainda não tem materiais disponíveis para substituir o plástico e que os restaurantes ainda têm vários stocks acumulados devido à crise da atual pandemia.
“A sua aplicação não é fácil porque na própria substituição das várias componentes que passam a não ser utilizados, como os pratos, os garfos e as embalagens, para outros materiais, a própria indústria ainda não tem essa oferta estabilizada para que os restaurantes possam fazer a aquisição, a juntar ao estoque dos operadores de restauração em armazém porque não escoaram nos últimos meses em razão de terem fechado ou reduzido as atividades”, explicou.
A alteração das regras acontece na sequência da transposição de uma diretiva europeia que limita a disponibilização de utensílios de plástico de utilização única e cuja entrada em vigor acontece obrigatoriamente, em toda a Europa, a 3 de julho.
O Governo português tentou introduzir a proibição no ano passado, mas a pandemia obrigou ao alargamento de prazos para que a restauração pudesse adaptar.