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As escolas do distrito de Viseu já podem candidatar-se ao Prémio Sonae Educação, que vai atribuir 150 mil euros pelos projetos vencedores. A iniciativa, que é organizada pela dona do Continente e da Worten, entre outras empresas, e que já vai na terceira edição, recebe candidaturas até 30 de junho.
Segundo a Sonae, as candidaturas estão abertas a escolas e instituições públicas e privadas, com ou sem fins lucrativos.
O Prémio Sonae Educação tem como objetivo “promover a inovação e a inclusão na educação em Portugal ao distinguir projetos que contribuam para melhorar o acesso e a qualidade da educação, em todas as fases do ciclo de aprendizagem e em comunidades de todo o país”, explica o grupo económico em comunicado.
O distrito de Viseu conta com uma rede escolar de 377 estabelecimentos de ensino, dos quais 296 públicos e 81 privados, onde se incluem jardins de infância, escolas básicas, escolas secundárias, escolas básicas e secundárias, escolas artísticas e escolas profissionais. De acordo com dados do Instituto de Gestão Financeira da Educação, estes estabelecimentos representam 4,4 por cento do total nacional.
Com a realização da terceira edição, a Sonae passa a distribuir um valor total acumulado de 400 mil euros pelos projetos vencedores. Nas edições anteriores foram recebidas mais de 700 candidaturas, tendo sido premiados projetos desenvolvidos como a Ciberescola, EKUI, MyPolis, NoCode Institute e Teach for Portugal.
Daniel Fonseca, diretor de Marca e Comunicação da Sonae, afirma que a educação “é o motor do progresso e a ferramenta mais poderosa para reduzir desigualdades, impulsionar o talento e construir um futuro mais justo e competitivo para todos”.
“O Prémio Sonae Educação nasce do nosso compromisso de reconhecer e apoiar projetos que desafiem os modelos tradicionais, introduzam novas metodologias de ensino e tragam soluções inovadoras e inclusivas para garantir que ninguém fica para trás. Na Sonae acreditamos que uma educação de qualidade tem de ser para todos, independentemente da sua origem ou contexto”, diz.
Quem se candidatar ao prémio deve propor soluções que “mitiguem a exclusão, promovam o sucesso escolar e contribuam para a capacitação ao longo da vida”, podendo candidatar vários projetos que promovam abordagens educativas inovadoras, explica a Sonae.
Os projetos serão avaliados por um júri composto por Eulália Ramos Alexandre (subdiretora da Direção-Geral da Educação), Isabel Leite (membro do Advisory Council e Steering Committee do Edulog, grupo de reflexão ligado à educação da Fundação Belmiro de Azevedo), Filipe Almeida (presidente da Estrutura de Missão Portugal Inovação Social), Ricardo Marvão (cofundador da Beta-i) e João Günther Amaral (administrador executivo da Sonae).
Os projetos vencedores beneficiarão do apoio financeiro, mas também do conhecimento, da mentoria e da ligação ao ecossistema da Sonae, potenciando o crescimento e escalabilidade dos projetos.