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Um dos poemas escritos a dois, por mim e a Fátima:
Escutar com o corpo
um fado violento e doce,
e sonhar, partir e viver
o mundo louco e eletrizante
do não quotidiano,
a vida dos sentidos,
a plenitude do ser.
Também eu não me satisfaço
nesta sociedade castradora.
Ouvir a própria voz do silêncio,
o apelo profundo do ser.
Espera, Fátima,
deixa-me escutar-te
com a atenção da alma.
Não sei se o que grito
é prosa, se poesia,
apenas que sufoco de tanta ferida
vivida no silêncio dos dias.
E deixo para outros
a gravata do pensar
e o fabrico de versos de papel e tinta.
Eu parto sem prosápias
e sem destino,
Porque o meu destino és tu
E tu és eu.
Este é o testemunho do nosso amor e desejo.
Depois as férias acabaram. Acabaram os dias felizes e loucos.
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Ricardo Almeida Henriques
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José Junqueiro
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