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Governo admite demora no projeto de ferrovia para Viseu e na modernização do IP3

 Governo admite demora no projeto de ferrovia para Viseu e na modernização do IP3
22.07.21
fotografia: Jornal do Centro
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 Governo admite demora no projeto de ferrovia para Viseu e na modernização do IP3
12.12.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Governo admite demora no projeto de ferrovia para Viseu e na modernização do IP3

O ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, foi questionado esta semana pelo PSD sobre o ponto de situação das obras no IP3, que liga Viseu a Coimbra, e do projeto da ferrovia entre Aveiro, Viseu e Vilar Formoso.

A sessão decorreu na última terça-feira (20 de julho) no Parlamento. Durante a audição do ministro das Infraestruturas, o deputado social-democrata por Viseu, Pedro Alves, acusou o Governo de ter decidido pouco com os dois projetos.

“Foram seis anos de impasses, atrasos e conversa. Na prática, o que andámos aqui com este Governo foi a fazer o que o povo costuma dizer encanar a perna à rã porque, de decisivo e como compromisso, temos muito pouco. E, em ano de eleições, já estamos preparados para que apareça mais um anúncio, mais um estudo ou mais uma promessa de algo que possa ajudar a empurrar com a barriga e dilatar no tempo estes investimentos”, afirmou.

Pedro Alves acredita que, em tempo de autárquicas, o Governo irá anunciar para breve a construção de um ramal ferroviário em Viseu no âmbito da requalificação da Linha da Beira Alta. O deputado acusou o Governo de recuperar agora o que considera ter ficado abandonado. “Sei que já andam a fazer anúncios em reuniões à porta fechada e certamente poderá ser este um anúncio para breve em época de eleições autárquicas”, disse.

Ao ministro das Infraestruturas, Pedro Alves exigiu, além do ponto de situação do IP3 e da ferrovia, “um calendário de compromisso para que tivéssemos algo mais concreto do Governo que pouco ou nada tem feito”.

Em resposta, Pedro Nuno Santos reconheceu que a concretização da ferrovia em Viseu “ainda vai demorar” e responsabilizou o Governo espanhol, que, disse, “não tem nenhuma intenção de ligar, infelizmente para nós, Madrid numa ligação rápida a Vilar Formoso”.

“Esta é uma questão muito importante para nós porque a ligação rápida Portugal-Madrid é por ali, pelo Centro do país, o que permitiria que pudesse ser utilizada pelo Norte e pelo Sul porque, obviamente, nenhum cidadão do Norte vai a Lisboa para ir até Évora, Elvas ou Badajoz e depois subir outra vez para Madrid. Isso não existe”, afirmou. Por isso, o governante anteviu um “trabalho ainda longo para fazer” com o Governo espanhol.

Numa nota entretanto enviada, o PSD acusou o ministro das Infraestruturas de ter feito “cair a máscara a quem anda a enganar os viseenses com a vinda do comboio para Viseu no imediato” e salientou que na última Cimeira Luso-Espanhola, realizada em 2020 na Guarda, Portugal e Espanha tinham saudado os avanços produzidos na ligação Aveiro-Salamanca.

Quanto à modernização do IP3, cujas obras ainda continuam, o ministro das Infraestruturas assumiu que “pouco ou nada tem sido feito”, mas também atribuiu culpas aos governos anteriores por também nada terem feito pela estrada Viseu-Coimbra.

Pedro Nuno Santos lembrou que um dos troços do IP3, o “intermédio da ligação”, já tem a obra concluída e que a duplicação de outros dois está nesta altura “na fase do projeto e da avaliação do impacte ambiental”.

O ministro reiterou que a obra no IP3, prevista para concluir em 2024, vai ser inaugurada pelo atual Governo.

“Agora que a decisão está tomada, há a verba para fazer o investimento e o investimento vai ser feito, vai. Gostávamos já de tê-lo feito, mas obviamente ajudava que os governos anteriores tivessem começado o trabalho que começámos a fazer. Se os governos anteriores tivessem começado o trabalho, se calhar o IP3 já estava feito. Mas quem vai fazer? É este Governo”, vincou.

Já o PSD argumentou que, se o Governo tivesse atuado com a mesma rapidez com que cancelou o anterior projeto da Via dos Duques, “não estaríamos, ainda hoje, em fase de projeto e de avaliação de impacte ambiental”.

“É incompreensível que passado todo este tempo ainda não existam condições de previsibilidade de custos e calendário”, afirmou o partido laranja acrescentando que, com o dinheiro gasto de 1,7 mil milhões de euros na TAP, “teríamos duplicado 12 vezes o IP3 e construído 68 centros oncológicos”.

 Governo admite demora no projeto de ferrovia para Viseu e na modernização do IP3

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