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A partir desta quarta-feira (22 de dezembro), já poderão sentir-se alguns condicionamentos no MUV, o sistema de transportes públicos de Viseu, e noutras linhas.
Em causa está Motoristas afetos à Berrelhas iniciam greve ao trabalho extraordinário que os motoristas da Berrelhas, a empresa concessionária do serviço, deram início em protesto contra as horas extraordinárias por tempo indeterminado.
O sindicalista Jorge Costa espera uma boa adesão a esta greve. O dirigente do Sindicato dos Motoristas e Outros Trabalhadores diz que, apesar do pré-aviso, ainda não foram contactados pela empresa “para conversar”.
“Nós estamos sempre abertos ao diálogo como sempre estivemos. Mas, como estamos em férias escolares e temos alguns colegas que também estão de férias, julgo que vai haver alguma adesão. Prevemos que, com o regresso de alguns colegas das férias no fim de ano e no início do novo ano, a adesão seja mais acentuada”, garante.
Os efeitos da greve deverão sentir-se, sobretudo, ao final do dia. Jorge Costa lembra que é neste período que decorrem as últimas horas do serviço. “O serviço começa às 7h00, 7h30 e por aí fora e termina por volta das 18h00 ou 19h00 e é a partir dessa hora que se poderá notar”, diz.
Esta paralisação vai afetar não só o serviço do MUV como também as linhas interurbanas servidas pela Berrelhas. Os motoristas defendem a imposição das oito horas de trabalho e queixam-se de que estão a trabalhar horas a mais do que o permitido e que não conseguem ter o descanso mínimo.
O Jornal do Centro já pediu uma reação à Berrelhas, mas até ao momento ainda não obteve resposta.