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Incêndio em Alvite: População ajuda bombeiros com a força dos braços e comida para quem está no terreno

O cenário não deixa ninguém descansado por causa da dispersão, do aumento da temperatura e dos ventos que se prevêem aumentar mais para o fim da tarde.

 Incêndio em Alvite: População ajuda bombeiros com a força dos braços e comida para quem está no terreno - Jornal do Centro
09.08.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Incêndio em Alvite: População ajuda bombeiros com a força dos braços e comida para quem está no terreno - Jornal do Centro
09.08.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Incêndio em Alvite: População ajuda bombeiros com a força dos braços e comida para quem está no terreno - Jornal do Centro

O incêndio em Alvite, em Moimenta da Beira (Viseu) continua por dominar, tem duas frentes ativas e é o fogo em Portugal com mais operacionais no combate às chamas, com perto de 500 bombeiros.

José Requeijo, segundo comandante sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Comando Sub-Regional do Douro, adiantou que se os ventos não mudarem de direção e se os trabalhos continuarem a correr como estão a correr esta tarde podem ter-se boas notícias ao fim da tarde.

“O cenário é animador”, disse. Para já, o incêndio não está dominado por causa dos reacendimentos provocados pelo vento.

Já o presidente da Câmara, Paulo Figueiredo, fala de uma mancha florestal de grande dimensão que já ardeu. “Estamos a falar, na minha estimativa, em dois mil hectares num território onde tudo fizemos ao nível da prevenção”.

O incêndio de Alvite estava a ser combatido esta tarde, pelas 15h00, por 449 bombeiros, 137 veículos e cinco meios aéreos, segundo dados recolhidos no portal da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.

O incêndio que deflagrou na sexta-feira, colocou casas em risco durante a madrugada na localidade de Paraduça e esta manhã em Alvite, mas esta tarde não há casas em risco e o cenário “está melhor em relação a sexta-feira”, referiu João Silva, membro da direção dos Bombeiros de Moimenta da Beira.

Segundo a mesma fonte, estão a ser distribuídas mais de mil refeições diárias aos bombeiros e população. “Temos estado a confecionar e a entregar 500 refeições ao almoço e 500 ao jantar”.

Muitas das refeições seguem em marmitas para entregar junto das pessoas que estão a combater as chamas na linha da frente, acrescenta João Silva.

“A população está a ajudar os bombeiros com os tratores cisternas, porque esta zona tem muito gado e muitos terrenos agrícolas de fruta e estas gentes têm as cisternas”, explicou, apelando a donativos de bebidas e barritas energéticas para dar às pessoas que estão no combate às chamas e que estão a ficar cansadas.

De acordo com as autoridades, durante a manhã as chamas estiveram perto de várias localidades mas sem perigo, obrigando à retirada de hóspedes de um alojamento local.  Já numa quinta que estava no caminho das chamas, por precaução, foram também retirados vários animais dos barracões. No local, posicionaram-se tratores e outros veículos com água para ajudar no que fosse necessário.

No local, as autoridades explicaram que o fogo tem consumido mato e floresta na Serra de Leomil, admitindo que “num ou outro momento chegou perto de localidades mas o combate foi eficaz e evitou-se sempre o pior”. 

Como exemplo foi dada a situação em que cerca das 12h00 deste sábado as chamas chegaram perto de alguma casas em Leomil, mas “rapidamente foram controladas”.

A extensão das duas frentes são enormes e a consumir mato, mas para população e operacionais o cenário não deixa ninguém descansado por causa da dispersão, do aumento da temperatura e dos ventos que se prevêem aumentar mais para o fim da tarde.

O aumento do estado de prontidão para o nível máximo a partir das 00h00 de domingo prolongar-se-á até às 23h59 de dia 12, com vista ao reforço de pré-posicionamento de meios face à previsão de uma “complexidade significativa” das condições meteorológicas nesse período, explicou o comandante nacional da ANEPC.

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