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O concelho de Castro Daire tem agora 10 frentes ativas. Os incêndios continuam a lavrar naquela região, em várias localidades, mas não há aldeias “em situação critica”.
No terreno estão mais de 300 operacionais, entre bombeiros, militares, sapadores florestais, técnicos do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e outros elementos das equipas de socorro. No concelho já arderam 30 mil hectares.
“Os trabalhos que estão a decorrer neste momento são de extinção dos incêndios, rescaldo de alguns locais e estamos atentos para evitar possíveis reacendimentos”, disse ao Jornal do Centro o comandante dos Bombeiros, Horácio Ribeiro.
No apoio ao combate estão 98 veículos, de corporações vindas de vários pontos do país. Também já estiveram a operar dez meios aéreos, mas as condições adversas, sobretudo o fumo denso, obrigou à retirada destes meios.
A grande preocupação continuam a ser as pessoas e as habitações, não estando nenhuma aldeia em situação de risco. “Temos meios junto a estas populações para podermos prestar o apoio necessário”, referiu.
Apesar de as condições meteorológicas estarem mais favoráveis, Horácio Ribeiro alerta para um aumento progressivo das temperaturas no período da tarde e que “podem complicar os trabalhos”. Ainda assim, referiu, “espera-se que o combate no dia de hoje seja mais facilitado”.
O presidente da Câmara de Castro Daire, Paulo Almeida apelou à população para se manter vigilante”, mas sempre com a “máxima segurança”, destacando que o trabalho desenvolvido “é, precisamente, salvar vidas e salvar as primeiras habitações”.
Quanto aos danos, o autarca fala em “primeiras habitações, barracões, anexos, arrumos, carros, máquinas, explorações agrícolas”, para assinalar que há “muita coisa afetada, muita coisa atingida”, ainda sem capacidade para quantificar.