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Incêndios: Turismo do Centro diz que visitantes estão a cancelar ou adiar viagens à região

Os serviços da Turismo do Centro estão já a entrar em contacto com os presidentes de Câmara Municipal, empresas de alojamento, hotéis, e restauração, em articulação com a Turismo de Portugal e o Estado, “no sentido de encontrar medidas

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 Incêndios: Turismo do Centro diz que visitantes estão a cancelar ou adiar viagens à região - Jornal do Centro
20.08.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Incêndios: Turismo do Centro diz que visitantes estão a cancelar ou adiar viagens à região - Jornal do Centro
20.08.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Incêndios: Turismo do Centro diz que visitantes estão a cancelar ou adiar viagens à região - Jornal do Centro

O presidente da Turismo Centro de Portugal considerou hoje que os incêndios estão a ter um impacto muito grande no turismo da região, especialmente em hotéis e alojamentos de turismo rural, onde se registam cancelamentos ou adiamentos.

“Não temos dúvida nenhuma que o impacto nesses territórios é muito grande, porque estamos a falar do ponto de vista turístico. Os impactos são em hotéis, em casas de turismo rural, onde se perdem reservas, onde os visitantes adiam as viagens”, referiu.

Em declarações à agência Lusa, Rui Ventura aludiu às imagens de destruição que retratam a forma como as chamas atingem o território e que acabam por chegar a todo o mundo.

“Isso também cria uma perceção de injustiça, de insegurança e de inacessibilidade ao território, o que não corresponde à verdade, porque o Centro de Portugal é muito mais do que a área que está a arder. Mas a área que está a arder é muito importante para a afirmação do território do Centro de Portugal enquanto turismo de paisagem”, sustentou.

De acordo com Rui Ventura, que tomou posse como presidente em abril, a Turismo Centro de Portugal está solidária com os autarcas e os empresários da região que vivem “esta tragédia ambiental”.

“É uma ferida aberta, no coração do Centro de Portugal, que é um território que vive da sua paisagem, da sua autenticidade e também da hospitalidade que ele próprio tem”, acrescentou.

À Lusa, indicou que os serviços da Turismo do Centro estão já a entrar em contacto com os presidentes de Câmara Municipal, empresas de alojamento, hotéis, e restauração, em articulação com a Turismo de Portugal e o Estado, “no sentido de encontrar medidas para ajudar aquilo que tem sido o impacto no território”.

“Este é um território de gente resiliente, de empresários resilientes, com muita esperança e, portanto, a Turismo Centro de Portugal está neste momento já a programar aquilo que é a reafirmação da marca Centro de Portugal. O Centro de Portugal não ardeu todo, tem muito ainda para dar”, afirmou.

O presidente da Turismo Centro de Portugal disse ainda que estão previstas iniciativas em zonas que arderam, como é o caso do Trail Mont-Blanc, que irá decorrer nos concelhos de Arganil e Pampilhosa da Serra, em maio de 2026.

“Vamos reerguer aquele território e dar a conhecer que se pode continuar a vir na época baixa ao território, numa época em que voltamos a renascer”, concluiu.

Portugal continental tem sido afetado por múltiplos incêndios rurais de grande dimensão desde julho, sobretudo nas regiões Norte e Centro. 

Os fogos provocaram três mortos, incluindo um bombeiro, e vários feridos, alguns com gravidade, e destruíram total ou parcialmente casas de primeira e segunda habitação, bem como explorações agrícolas e pecuárias e área florestal.

Portugal ativou o Mecanismo Europeu de Proteção Civil, ao abrigo do qual chegaram dois aviões Fire Boss para reforço do combate aos fogos.

Segundo dados oficiais provisórios, até 20 de agosto arderam mais de 222 mil hectares no país, ultrapassando a área ardida em todo o ano de 2024.

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