A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
Setembro é um mês de transição importante para a sua horta e…
O programa, produzido pela Tell me a Story para o Jornal do…
por
Ana Rita Silva e Bruna de Melo
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Diogo Chiquelho
O presidente da Câmara de Viseu e da CIM Viseu Dão Lafões, Fernando Ruas, lamenta não ter recebido qualquer resposta do Governo à proposta de criação de um sistema de isenções a cidadãos e empresas da região na A25 e na A1, enquanto o IP3 estiver encerrado para obras na zona de Penacova.
A estrada Viseu-Coimbra fechou esta quinta-feira (3 de março) ao trânsito entre os nós de Penacova e de Miro e vai estar encerrada durante três semanas para trabalhos de estabilização de um talude e de reabilitação da plataforma rodoviária.
Fernando Ruas critica o silêncio da tutela. Na reunião da Câmara de Viseu, que decorreu na manhã desta quinta-feira (3 de março), pediu a intervenção dos vereadores do PS.
“Fiz ao apelo aos senhores vereadores que têm alguma relação mais direta com o Governo, porque trazem-nos de vez em quando algumas notícias. E esperamos que venha aí uma notícia rápida porque nós demos um exemplo com a Ponte separa povoações em Povolide. Autarquia promete pagar portagens”, disse Ruas, referindo-se ao encerramento da ponte para obras e ao anúncio da autarquia de pagar as portagens aos moradores de Povolide que, entretanto, passaram a circular pela A25.
“Não pedimos nada que não tivéssemos feito anteriormente e este assunto foi solicitado de uma forma geral pelos 14 municípios envolvidos que, como sabe, são metade cada dos dois maiores partidos e estiveram em acordo”, acrescentou o autarca.
A empresa pública Infraestruturas de Portugal refere que este encerramento do IP3 se deve ao “desmonte de blocos de pedra de grandes dimensões, sendo por isso necessário implementar a interdição total do trânsito”.
“Os trabalhos a realizar revestem-se de grande complexidade técnica e operacional”, reconheceu em comunicado a IP em meados de fevereiro. “Com esta medida pretende-se garantir, em totais condições de segurança, a rápida execução da intervenção”, lê-se na nota.
A IP aconselha a utilização dos percursos alternativos, passando pelo IC2 até Mealhada, pelo Luso, pela Estrada Nacional 234 em direção a Mortágua e pela EN 228 até ao IP3.
Em alternativa, também pode ser utilizada a EN 17, passando por Vila Nova de Poiares até S. Martinho da Cortiça, saindo para o IC6, retomando o IP3 no Nó da Raiva.
As obras de requalificação na estrada Viseu-Coimbra têm decorrido desde 2019 e estão previstas para terminar em 2026.