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Palavra dada, palavra honrada. E para José Junqueiro este é o único caminho que o Governo tem para sair bem da novela à volta do Centro Ambulatório de Radioterapia anunciado para o Centro Hospitalar Tondela Viseu.
Na Conversa Central desta semana, o ex-secretário de Estado socialista diz esperar que a “linguagem dos equívocos” não seja propositada e que em 2023 este equipamento tem de estar a funcionar, sob pena de ser mais um episódio numa história deste Governo que começou com a colocação de uma placa em 2017.
O projeto para o novo centro foi anunciado, mas a dúvida agora está sobre quando começa a obra, mas, acima de tudo, como vai ser financiada. Os deputados do PSD questionaram as ministras da Saúde e da Coesão Territorial, esta última disse que enquanto não for apresentado projeto não há conversa com o ministro das Finanças.
Ora, os sociais-democratas vieram logo a terreiro dizer que o Centro Ambulatório não passa de uma rábula, o que levou o Conselho de Administração do Hospital de Viseu a apresentar já o cronograma e a garantir que em 2023 está tudo pronto.
Para assim ser, e segundo José Junqueiro, o Governo, independentemente das circunstâncias, tem “de cumprir com a palavra dada” e deixar-se de uma “linguagem de equívocos”.
A mesma linguagem que, segundo o socialista, também foi usada para explicar os descontos nas ex-SCUT. Em julho foi anunciado que os utentes teriam 50 por cento de desconto, esqueceram-se foi de avisar que seria sobre o valor que estava em vigor antes dos descontos que foram já aplicados em 1 de janeiro deste ano.
Para José Junqueiro, o governo está a comunicar de forma pouco clara.