Três, A Conta que Deus Fez
feira queijo penalva do castelo
apresentação cultural tabuaço
som das memorias logo
261121082345cbd31e4f08cbc237fdbda2b5563900947b148885
261121083019a9f55af575cc44675655afd52fd8ee0b7e8852f2

A psicóloga acaba de lançar “O Mundo cabe no coração de uma…

13.01.25

A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…

13.01.25

No quarto episódio do programa “Bem-Vindo a”, tivemos o prazer de conversar…

11.01.25

por
Eugénia Costa e Jenny Santos

 Depressão: Quebrar o Silêncio

por
Joaquim Alexandre Rodrigues

 O “piiiiii!” dos pórticos
Home » Notícias » Diário » Linha da Beira Alta: Roubos, falta de mão de obra e equipamentos atrasam reabertura

Linha da Beira Alta: Roubos, falta de mão de obra e equipamentos atrasam reabertura

pub
 Linha da Beira Alta: Roubos, falta de mão de obra e equipamentos atrasam reabertura
19.09.23
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Linha da Beira Alta: Roubos, falta de mão de obra e equipamentos atrasam reabertura
14.01.25
Fotografia: Jornal do Centro
pub
 Linha da Beira Alta: Roubos, falta de mão de obra e equipamentos atrasam reabertura

A Linha da Beira Alta não deverá reabrir este ano, conforme foi anunciado em maio, quando o ministro das Infraestruturas, João Galamba, e o vice-presidente da Infraestruturas de Portugal, Carlos Fernandes, Linha da Beira Alta reabre em novembro. Carris começam a ser instalados este mês.

Roubo de cobre, falta de mão de obra e de equipamentos estão a comprometer o avanço das obras e a Infraestruturas de Portugal (IP) assume mesmo que não consegue garantir que seja cumprida a data anteriormente avançada, 12 de novembro.

“A IP está a desenvolver todos os esforços para concluir a montagem da via-férrea e restabelecer a circulação ferroviária na Linha Beira Alta no dia 12 de novembro. Todavia, neste momento, não é possível garantir que todos os sistemas e equipamentos que estão a ser repostos possam já estar em funcionamento até essa data”, explicou a IP questionada pelo Jornal do Centro.

Em causa estão a “escassez de subempreiteiros, de mão de obra e de equipamentos disponíveis”, “resultante da atual conjuntura mundial bem como do período de forte investimento que o país atravessa”, argumenta.

Além disso, a IP afirma que os trabalhos estão a ser “fortemente prejudicados pelo furto generalizado de catenária (o fio de contacto e feeder em cobre que integram o sistema de distribuição e alimentação elétrica aérea)”. No total, já foram roubados cerca de 33 km de fio de contacto e 67 km de feeder e alguns dos autores já terão sido identificados.

“Estas ocorrências obrigam à realização de processos de aquisição (encomenda, fabrico e toda a logística de aprovisionamento e transporte) de novos materiais e a realização dos trabalhos de remontagem e alinhamento/calibrações em comprimentos largamente superiores ao dos furtos”, adianta a IP.

 Linha da Beira Alta: Roubos, falta de mão de obra e equipamentos atrasam reabertura

Outras notícias

pub
 Linha da Beira Alta: Roubos, falta de mão de obra e equipamentos atrasam reabertura

Notícias relacionadas

Procurar