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O presidente do Académico de Viseu, António Albino morreu esta quinta-feira aos 76 anos. Manuel Cajuda trabalhou de perto com António Albino durante praticamente duas épocas. Numa das temporadas o clube este perto de assegurar a subida à Primeira Liga. Numa reação à morte de António Albino, Cajuda recorda-se de um homem de trabalho a quem estará sempre grato. “Deixa um legado de esforço, de dedicação, de amor e de entrega ao Académico de Viseu. Trabalhei com ele e o contrato que fez comigo e que sempre cumpriu, ajudou a alimentar a minha família. Não posso deixar passar a gratidão. Lamento a morte do presidente Albino”, diz Cajuda.
O antigo treinador do Académico diz ter a certeza de que se Albino não fez mais pelo clube foi porque não pôde. “Estou grato a Viseu e ao Académico. Foi uma honra imensa e um privilégio. E isso foi-me proporcionado pelo presidente. Ele só não fez mais porque as circunstâncias não lhe permitiram. Porque vontade ele tinha”, assegura Cajuda.
António Albino morreu esta quinta-feira aos 76 anos. Era presidente do Académico desde 2007.