Antes de renovar o telhado ou substituir as telhas, é essencial tomar…
A Faculdade de Medicina Dentária, da Universidade Católica em Viseu, celebra 5…
Miauuu! Chamaram por mim? Sou a Bella, a gatinha mais fofinha, saltitante…
por
André Marinho
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Jorge Marques
As obras de reabilitação e duplicação do IP3 só deverão estar prontas em 2025, isto “se tudo correr bem”, admitiu o ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos.
O governante avançou com a nova data no Parlamento, durante a discussão na especialidade do Orçamento de Estado. “Gostaríamos que o IP3 terminasse em 2024 (data inicialmente prevista para a conclusão das obras na estrada Viseu-Coimbra), mas dificilmente isso vai acontecer. A obra deve terminar em 2025, se tudo correr bem”, disse na última segunda-feira (9 de maio).
Também segundo o ministro das Infraestruturas e Habitação, o troço Santa Comba Dão-Viseu tem o projeto de execução já concluído, sendo que a empreitada deve ser lançada “no segundo semestre deste ano”.
Pedro Nuno Santos explicou ainda que só um troço, entre Lagoa Azul e Penacova, já está requalificado e não foi duplicado. “Foi a forma que encontrámos para conseguirmos desbloquear e podermos fazer o investimento no IP3”, afirmou.
O ministro acrescentou também que a duplicação deste troço “implicaria a construção de várias pontes e mais do que duplicaria o investimento total”, daí só se avançar com a duplicação das ligações entre Penacova e Souselas e de Lagoa Azul a Viseu. O governante defendeu ainda que as obras de requalificação do IP3, sem portagens, são uma vitória para as populações.
“Tivemos a reivindicação de que podia ser uma autoestrada, mas vamos ter o IP3 duplicado com uma grande vitória e uma grande vantagem para as populações, que é sem portagens. Podemos querer uma autoestrada, mas depois esquecemos que ela tem de ser paga, e a verdade é que vamos fazer a duplicação do IP3 sem custos para os utilizadores, o que é uma vitória muito importante para as populações desta região”, frisou.
Pedro Nuno Santos respondeu ainda ao deputado do PS, José Rui Cruz, que questionou o ministro sobre a realização de um novo estudo sobre uma variante ao atual IP3, em Santa Comba Dão, a jusante da via que foi reprovada pela Agência Portuguesa do Ambiente. O ministro disse que não foi apresentada nenhuma alternativa.
“Não foram [apresentadas] propostas alternativas, pelo menos do ponto de vista oficial. Sabemos que, aparentemente, terá sido proposta uma alternativa a jusante, mas, da informação que tenho, não estava nenhuma na declaração de impacto ambiental”, concluiu.