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Obras Sociais de Viseu organizam fórum sobre pobreza

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 Obras Sociais de Viseu organizam fórum sobre pobreza - Jornal do Centro
19.10.21
fotografia: Jornal do Centro
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 Obras Sociais de Viseu organizam fórum sobre pobreza - Jornal do Centro
19.10.21
Fotografia: Jornal do Centro
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 Obras Sociais de Viseu organizam fórum sobre pobreza - Jornal do Centro

As Obras Sociais de Viseu realizam no próximo dia 6 de novembro a iniciativa “Fórum Pobreza em Portugal”. O evento decorrerá online a partir das 9h00 e terá como mote “Novos e Velhos Desafios Pós-Pandemia”.

A iniciativa decorre no âmbito da valência do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social, em parceria com a Together International Portugal e a Associação Nacional Interdisciplinar da Economia Social.

Em comunicado, as Obras Sociais de Viseu frisam a importância do tema recordando que, em Portugal, havia dois milhões de pessoas em risco de pobreza e exclusão social em 2020.

O presidente da instituição, José Carreira, defende ser “fundamental refletir sobre os novos e velhos desafios da pobreza no nosso país” e frisa que há uma nova vaga de pobreza que surgiu “resultado de uma pandemia, com impactos fortes na saúde das pessoas, mas também na economia e no bem-estar social, potenciando vulnerabilidades e agravando as desigualdades”.

José Carreira alerta ainda que o medo às pessoas pobres, conhecido como aporofobia, tem vindo a crescer. O dirigente revela ainda que está esperançoso com a nova Estratégia Nacional de Combate à Pobreza, aprovada recentemente pelo Governo e em vigor até 2030, mas lembra que é necessário “efetivar a sua implementação”.

Segundo as Obras Sociais, o Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social visa erradicar situações de vulnerabilidade, pobreza ou exclusão social, tendo ao longo dos últimos cinco anos efetuado 14.600 atendimentos e acompanhado 1.365 famílias num total de 2.745 utentes.

As Obras Sociais de Viseu citam ainda dados do site Pordata indicando que, em 2019, 16,2 por cento da população residente em Portugal era considerada pobre, ou seja, mais de 1,6 milhões de pessoas viviam com rendimentos inferiores ao limiar de risco de pobreza após todas as transferências sociais.
A proporção de pessoas pobres seria de 22 por cento, caso não houvesse transferências sociais como o abono de família, as prestações de desemprego ou o rendimento social de inserção.
Dos 5,4 milhões de agregados familiares que entregaram a declaração de IRS referente a 2019, cerca de 2 em cada 5 agregados vive com, no máximo, 10 mil euros por ano, ou seja 833 euros mensais. Em 2020, mais de 257 mil pessoas recebiam o Rendimento Social de Inserção.

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