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O presidente da Ordem dos Médicos do Centro, Carlos Cortes, diz-se solidário com os médicos internos que estão a denunciar as condições das equipas de urgência.
Na sequência da exposição escrita enviada ao Ministério da Saúde pelos médicos internos da especialidade de Ginecologia/Obstetrícia, o responsável manifesta total apoio às críticas dos médicos, nomeadamente a de prestar serviço de urgência em mais de 150 horas extraordinárias por ano.
Cortes mostra solidariedade também para com os médicos que, acima de tudo, “estão a defender a melhor prestação de cuidados e a pugnar pela melhor formação médica especializada, numa demonstração de grande responsabilidade”.
O presidente da Ordem dos Médicos do Centro entende que é urgente acautelar as melhores condições “assistenciais e a qualidade da formação médica”. Cortes entende que as cartas enviadas à ministra da Saúde, Marta Temido, alertando para as condições de trabalho nos hospitais, “mostram que os médicos falam pela sua própria voz, numa atitude de grande civismo”.
Os médicos de Medicina Interna também enviaram uma carta a Marta Temido mostrando-se indisponíveis para ultrapassar os limites legais de trabalho suplementar.