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A região de Viseu vai continuar com o tempo frio e seco durante esta semana, a terceira do mês de janeiro.
Segundo as previsões do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, as temperaturas mínimas poderão atingir os zero graus na quarta-feira e o 1 grau negativo no próximo fim de semana.
Para esta segunda-feira (17 de janeiro), Viseu vai ter máximas de 12 graus e mínimas de três graus com períodos de céu pouco nublado ou limpo durante o dia.
Uma previsão que se mantém, de resto, para os próximos dias. Na terça-feira (dia 18), Viseu terá uma subida da máxima para os 13 graus. A mínima desce para os 2 graus.
Na quarta-feira (dia 19), os termómetros vão atingir os zero graus de temperatura mínima com sol em pleno durante o dia.
E, na quinta-feira (dia 20), o mercúrio atingirá os 12 graus de máxima e os 3 de mínima em Viseu. À sexta-feira (dia 21), Viseu vai ter 9 de máxima e 2 graus de mínima.
Já no fim de semana, o tempo mantém-se estável na região, mas com uma baixa considerável da temperatura.
No sábado (dia 22), a mínima em Viseu atinge o 1 grau negativo. A máxima mantém-se.
Já para domingo (dia 23), a máxima sobe ligeiramente para os 10 graus.
A nível nacional, a previsão também é de tempo seco em Portugal continental, situação que deverá manter-se pelo menos até sábado, e temperaturas a oscilar entre os -4 e os 14/15 graus, disse fonte do IPMA.
“Pelo menos até dia 21 ou 22 [sexta-feira ou sábado] continua-se a prever um cenário de tempo seco. Vai haver uma intensificação do vento a partir de quarta-feira, ficamos com sensação acrescida de frio, de desconforto térmico, mas não se prevê chuva”, disse a meteorologista Maria João Frada, do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
A meteorologista explicou que o mês de janeiro tem sido seco e em dezembro registaram-se poucos episódios de precipitação.
Maria João Frada justificou o tempo seco com a existência de um bloqueio anticiclónico que impede a progressão normal nesta altura do ano das ondulações frontais associadas a depressões que vêm do Atlântico.
“Temos tido com muita frequência um anticiclone a noroeste do território ou sobre a Europa ocidental a estender-se em influência até a Península Ibérica ou eventualmente nas Ilhas Britânicas a estender a influência até à Madeira e um outro anticiclone a noroeste dos Açores. Tem sido um padrão muito constante e isto vai bloquear a passagem das depressões. Nos Açores pelo contrário, no intervalo destes dois anticiclones tem havido depressões e frentes e até tem chovido muito, mas tem ficado confinado aos Açores”, explicou.
De acordo com Maria João Frada, trata-se de um padrão que tem sido uma constante este inverno e até no final do outono.
“Não me parece estar a mudar. Eventualmente para 23, mas ainda não podemos dizer porque falta muito tempo”, realçou.
No que diz respeito às temperaturas, a meteorologista do IPMA indicou que não têm estado muito baixas, como é típico no inverno.
“Tivemos temperaturas acima da média, mas neste momento já baixaram um pouco para o que é habitual em janeiro, o mês mais frio”, disse.
Segundo Maria João Frada, as temperaturas oscilam entre os -4 graus Celsius e os 14/15 graus e deverão manter-se assim.