Filmar num restaurante é um desafio delicioso: há vapor nas lentes, comida…
Na encosta da Serra da Arada, no concelho de São Pedro do…
A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
O vice-presidente da Câmara de Viseu apela ao bom senso da Transdev para não suspender o serviço de transporte nos concelhos que integram a Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões. A empresa reclama uma dívida superior a 1,2 milhões de euros e reafirma que a partir desta sexta-feira não há serviço.
“Espero que haja bom senso e que os operadores compreendam e que contribuam para que o território continuem na senda do desenvolvimento. Apelo mesmo a que os operadores continuem o serviços”, disse João Paulo Gouveia.
À semelhança da justificação que já tinha sido dada pela CIM ao Jornal do Centro de que a dívida iria ser paga e está prevista uma reunião na próxima terça-feira, o autarca de Viseu frisou que o que está em causa é o apuramento dos valores que têm de ser pagos. “Os cálculos terão de ser devidamente feitos. A CIM está a fazer uma negociação de entendimento de valores que têm de ser apurados que dependem da pandemia e do déficit de exploração causado por esta situação. Esperemos chegar a um entendimento”, reforçou.
A Transdev acusou a Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões de lhe dever mais de um milhão de euros referente aos serviços de transporte prestados no quarto trimestre de 2020 e nos já realizados este ano, mas para o qual ainda não foi formalizado contrato.
A empresa de transportes fez saber, em comunicado, que a suspensão “tem efeitos a partir da próxima sexta-feira, 9 de julho, no intuito de salvaguardar o transporte dos estudantes até ao final do período letivo e assim lesar o menos possível os passageiros que dependem destes serviços para as deslocações entre casa e a escola.
“Apesar do acumular das dívidas e da falta de formalização do contrato, a Transdev assegurou o serviço de transporte de passageiros ao longo de meses, ainda que sem receita para poder pagar salários e todas as despesas inerentes às operações. A empresa vê-se agora forçada a suspender os serviços”, esclarece a direção que, já esta manhã, disse que a suspensão é para manter.