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Urgências de Viseu caóticas. Há quem aguarde três horas dentro de ambulância

 Urgências de Viseu caóticas. Há quem aguarde três horas dentro de ambulância
20.04.22
fotografia: Jornal do Centro
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 Urgências de Viseu caóticas. Há quem aguarde três horas dentro de ambulância
12.12.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Urgências de Viseu caóticas. Há quem aguarde três horas dentro de ambulância

Continuam as queixas por causa do tempo de espera nas urgências do Centro Hospitalar Tondela-Viseu. São várias as reclamações e, ao que o Jornal do Centro sabe, um doente chegou a estar à espera durante três horas na ambulância, na passada sexta-feira, a aguardar a maca.

O problema tem-se intensificado nas últimas semanas. Os doentes chegam a esperar uma hora ou mais dentro das ambulâncias, antes de serem atendidos nas urgências.

Noel Carrilho, médico no Hospital de Viseu e presidente do Sindicato dos Médicos da Zona Centro, diz ao Jornal do Centro que este problema já não é novo, nem exclusivo a Viseu.

“Tanto aqui como no resto do país, se tem notado uma pressão acrescida nos serviços de urgência, que é apenas o afunilar da pressão que se sente no resto do Serviço Nacional de Saúde. O facto de outras portas estarem fechadas condiciona a que os doentes tenham de recorrer às urgências e isso justifica em parte este aumento do fluxo”, explica.

O sindicalista acrescenta que fenómenos virais como a gripe, juntamente com a Covid-19, “complicam tudo”.

“Em Viseu, creio que, como noutros locais, há picos de afluência significativos que tornam a vida bastante complicada a quem trabalha e, sobretudo, a quem necessita de recorrer aos serviços porque, por vezes, a espera é longa e não raras vezes excessiva”, reconhece.

As obras que ainda decorrem nas urgências do São Teotónio também não ajudam em nada, diz Noel Carrilho. A empreitada arrancou em 2020 e levou a que as urgências passassem a funcionar numa unidade modelar, onde deverão permanecer até ao final do ano.

O médico diz que, embora ninguém conteste que “tem de se melhorar o serviço”, as obras representam “mais um fator de complicação no serviço de urgência”.

“Os profissionais já estão habituados a trabalhar em condições difíceis e têm que aguentar, porque não é fácil trabalhar nestas condições, mas quem lá está faz o que pode e não consegue fazer melhor com as condições que lhes são oferecidas, quer físicas quer de recursos que também faltam sempre. Poderia ser feito mais alguma coisa para atrair mais médicos e poder capacitar o Hospital, quer no serviço de urgência quer na atividade de rotina que possa vir a aliviar as urgências”, conclui Noel Carrilho.

Hospital justifica com dificuldades na admissão de doentes respiratórios
Em resposta ao Jornal do Centro, o Centro Hospitalar Tondela-Viseu explica que houve “uma dificuldade pontual na admissão de doentes na área respiratória da urgência” no fim de semana, mas que o problema já foi resolvido.

A administração hospitalar garante que, neste momento, os tempos de espera nas várias áreas “estão dentro do normal” e assume que as obras nas urgências, que levaram o serviço a ser transferido para um espaço modular e uma tenda do INEM, tornaram mais difícil o fluxo de doentes em picos de afluência.

Por dia, em média, a urgência do CHTV atende 40 pessoas com doenças respiratórias.

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