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Viseu é o sétimo distrito de Portugal com mais empresas “gazela”

Estudo de consultora revela que, no país, são 1.229 as empresas "gazela" em crescimento

 Viseu é o sétimo distrito de Portugal com mais empresas "gazela"
20.12.24
Jornal do Centro
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 Viseu é o sétimo distrito de Portugal com mais empresas "gazela"
20.01.25
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 Viseu é o sétimo distrito de Portugal com mais empresas "gazela"

O distrito de Viseu representa já três por cento das empresas “gazela” do país, revela um estudo divulgado pela consultora Iberinform, colocando a região no sétimo lugar da tabela dos 18 distritos do país a par com Leiria e Santarém. Ao todo, a nível nacional, são 1.229 as empresas recentes que têm vindo a crescer nos últimos anos.

Este ano, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) reconheceu 19 empresas “gazela” do distrito de Viseu.

As empresas “gazela” são definidas por possuírem menos de cinco anos de existência, terem gerado pelo menos dez empregos e alcançado um crescimento médio anual superior a 20%, seja em volume de negócios ou no número de empregados, nos últimos três anos.

De acordo com a Iberinform, as “gazelas” respondem por 34% do total de empresas de elevado crescimento económico no país.

Segundo a consultora, embora representem uma parcela reduzida do tecido empresarial, estas empresas são “fundamentais para a economia”. Além disso, acrescenta, criam postos de trabalho, fomentam a inovação e contribuem para o desenvolvimento económico das regiões.

Os principais setores de atuação são a construção e promoção imobiliária (26%), hotelaria e restauração (17,6%) e indústria (11,2%). Seguem-se o comércio (9,7%), a consultoria (6,9%), a informação e comunicação (6,7%), os serviços (6,3%), a agricultura (4,5%) e os transportes (3,7%), entre outros setores da economia.

No que diz respeito à distribuição geográfica, Lisboa lidera com 350 empresas “gazela” (28%), seguida pelo Porto com 240 (20%). Braga e Faro também se destacam com 10% e 7%, respetivamente.

Ainda de acordo com a Iberinform, 23% das empresas “gazela” apresentam um risco elevado de incumprimento, enquanto 61% têm um risco médio e apenas 16% são classificadas como baixo risco.

Este ano, 55% das empresas “gazela” optaram por constituírem-se como sociedades por quotas. E, apesar do crescimento, apenas 0,4% atingiram a dimensão de grandes empresas. A maior parte mantém-se no grupo das pequenas empresas (63%), enquanto 5% são classificadas como médias empresas.

Juntas, as empresas “gazela” do país empregam cerca de 45 mil pessoas. Em 2023, alcançaram um volume de negócios total de 2.936 milhões de euros, um aumento de 15% em relação ao ano anterior.

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