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Viseu em alerta amarelo devido ao elevado risco de incêndio

 Viseu em alerta amarelo devido ao elevado risco de incêndio
10.05.22
fotografia: Jornal do Centro
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 Viseu em alerta amarelo devido ao elevado risco de incêndio
15.12.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Viseu em alerta amarelo devido ao elevado risco de incêndio

O distrito de Viseu está em alerta amarelo devido ao risco de incêndio. A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) colocou nove distritos do país em Estado de Alerta Especial, no nível amarelo, para o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).

O nível amarelo aplica-se também aos distritos de Beja, Bragança, Castelo Branco, Faro, Guarda, Portalegre, Santarém e Vila Real e vigora a partir desta terça-feira (10 de maio) e até sábado (dia 14).

Num aviso à população devido ao aumento do perigo de incêndio rural, a ANEPC cita o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), para dizer que os próximos dias serão de tempo quente e seco, com temperaturas acima da média para a época.

A situação caracteriza-se nomeadamente por humidade relativa do ar inferior a 20 por cento no interior, vale do Tejo e sotavento algarvio, vento de oeste a partir desta terça-feira, sendo mais intenso a partir da tarde no litoral oeste e terras altas, e temperaturas máximas entre 25 e 35 graus, sendo pontualmente mais elevadas a sul do sistema montanhoso Montejunto-Estrela.

Por tal há “índices de incêndio elevados e muito elevados, em especial no interior Norte, Centro e na região Sul (Baixo Alentejo e Algarve), a agravar progressivamente nos próximos dias”, diz a ANEPC no comunicado.

Na região, segundo o IPMA, há hoje treze concelhos que apresentam risco muito elevado de incêndio: Viseu, Sátão, Penalva do Castelo, Mangualde, Vila Nova de Paiva, Moimenta da Beira, Sernancelhe, Aguiar da Beira, Penedono, São João da Pesqueira, Tabuaço, Armamar e Tarouca. Quase todos os restantes concelhos estão sob risco elevado, enquanto Mortágua está sob risco moderado.

A ANEPC recorda que é proibido fazer queimadas extensivas sem autorização, e que nos dias de risco de incêndio muito elevado e máximo também é proibido fazer queima de amontoados sem autorização ou sem comunicação prévia.

Nos dias de risco de incêndio muito elevado e máximo também é proibido utilizar fogareiros e grelhadores em espaço rural, fumigar ou desinfestar em apiários (com exceções relativamente ao tipo de fumigadores), ou lançar balões de mecha acesa e foguetes.

A ANEPC lembra ainda que em dias de risco de incêndio máximo é proibido usar-se motorroçadoras, corta-matos e destroçadores, sendo de evitar também grades de discos.

A ANEPC tem cinco estados de alerta (para colocar de prevenção agentes de Proteção Civil): o Verde, de situação de normalidade, e quatro especiais: o Azul, de um grau de risco moderado, o Amarelo, de gravidade moderada, o Laranja, de grau de risco elevado, e o Vermelho, de grau de risco extremo.

O Governo já autorizou a ativação de um reforço máximo de 100 equipas de combate a incêndios, face ao agravamento do risco de fogos florestais.

No distrito, estão agora prontas seis equipas para enfrentar as chamas, adianta o comandante operacional distrital, Miguel Ângelo David. “Foi constituído um dispositivo extra com equipas instaladas em corpos de bombeiros do distrito, estando em funcionamento no regime de 24 horas, e é complementar ao que já está instalado em várias corporações, nomeadamente as equipas de intervenção permanente”, diz.

O Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais tem meios operacionais permanentes durante todo o ano, que tem o seu primeiro aumento adicional a 15 de maio, sendo reforçado até atingir a sua capacidade máxima entre julho e setembro.

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