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A organização da Volta a Portugal em Bicicleta instou ao cumprimento das “proibições determinadas pelo prolongamento da situação de alerta” devido aos incêndios, notando que a prova não deve representar “um acréscimo de preocupação para as autoridades”.
“A organização da 86.ª Volta a Portugal apela a todos os adeptos, e público em geral, que pretendam acompanhar ao vivo a passagem da caravana da prova para a necessidade do cumprimento integral das proibições determinadas pelo prolongamento da situação de alerta, devido ao risco de incêndio florestal”, lê-se no comunicado da organização.
O Governo renovou na quinta-feira (7 de agosto) a situação de alerta no país até 13 de agosto, devido ao risco de incêndio florestal.
A situação de alerta é justificada tendo como base dois motivos principais: a continuação de temperaturas elevadas em todo o país para os próximos dias e a diminuição de ignições devido às proibições determinadas.
“A Festa da Volta nunca, pela negligência de alguns incautos, deveria representar um acréscimo de preocupação para as autoridades e, em particular, para os milhares de homens e mulheres que abnegadamente travam a ingrata luta contra os incêndios”, salientam ainda os organizadores.
A 86.ª Volta a Portugal está na estrada desde quarta-feira (dia 6) e atravessa o distrito de Viseu na próxima segunda-feira (dia 11), com a quinta etapa que liga Lamego a Viseu.
A prova-rainha do ciclismo nacional decorre até 17 de agosto, terminando em Lisboa.