A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
Sabia que é possível parecer mais jovem e elegante com os seus…
No segundo episódio do programa “Bem-Vindo a”, tivemos o prazer de conversar…
por
Raquel Costa, presidente da JSD Concelhia de Tarouca
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
1. Crescem as vozes, dentro da Federação Russa, contra a forma como está a correr a aventura militar de Vladimir Putin. É um rio descontente que se exprime, acima de tudo, nos canais do Telegram.
Infelizmente, essa fúria não quer menos guerra, quer é mais. Quer mais massacre dos ucranianos, mais destruição. Durante meses, essa gente atacou Sergei Shoigu (ministro da defesa) e Valery Gerasimov (chefe do estado maior), mas foi poupando Vladimir Putin. Agora mesmo este já é criticado abertamente.
Foi o caso esta semana de Igor Girkin, um ex-coronel da FSB e antigo ministro da defesa da “república” fantoche de Donetsk. Esta figura sinistra é um dos três condenados, por um tribunal holandês, pelo assassinato de 289 pessoas que iam no voo MH17 da Malaysia Airlines abatido por um míssil russo, em 17 de Julho de 2014. Escusado será dizer que ele vive tranquilo no seu país. Não está preso, apesar dos seus crimes.
Como Igor Girkin teve um papel importante na anexação da Crimeia e do Donbas, a sua voz é ouvida com atenção na Federação Russa.
Ele é muito crítico da estratégia da “operação militar especial” na Ucrânia, onde, afirma, os russos fizeram “erros militares catastróficos” e chegaram a um “ponto de não retorno”. Na actual situação, diz Girkin, “a Rússia está em completo zugzwang”, Putin “perde se atacar e perde se retirar.”
No xadrez, diz-se que um jogador está em zugzwang quando tem que jogar e todas as jogadas disponíveis pioram a sua situação.
2. António Costa nomeou para o governo um homem do Minho e, por causa de 300 mil euros derretidos num pavilhão imaginário, as coisas correram mal.
António Costa nomeou para o governo uma mulher da Estremadura e, por causa de 500 mil euros destapados na TAP, as coisas correram mal.
António Costa nomeou para o governo uma mulher de Trás-os-Montes e, por causa de 700 mil euros a transbordarem nas contas bancárias, as coisas correram mal.
Mas, entendamo-nos!, António Costa não está em zugzwang. Muito longe disso. Ele ainda pode mexer no xadrez governamental sem levar nenhum xeque-mate.
E digo mais: já ia sendo tempo do PM nomear alguém da Beira Alta. Se tal acontecer, as coisas vão correr bem de certeza.
por
Raquel Costa, presidente da JSD Concelhia de Tarouca
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Helena Carvalho Pereira
por
José Carreira