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O Tradidanças – Festival de Tradições, Dança, Música e Natureza vai regressar a Carvalhais, em São Pedro do Sul, a partir de quarta-feira, com uma programação que “celebra o diálogo entre tradição e contemporaneidade”.
Organizado pela Associação Turística e Agrícola da Serra da Arada (ATASA), em parceria com a Câmara de São Pedro do Sul, no distrito de Viseu, o Tradidanças “mantém-se como um festival de cariz participativo, multigeracional e ancorado no território”.
Galandum Galundaina, A Cantadeira com Fio à Meada e Rita Nóvoa, Toques do Caramulo, Los 300 e Orquestra de Foles são alguns dos nomes que integram a programação musical da sétima edição do festival, que se prolongará até 03 de agosto.
Os Galandum Galundaina “são uma das mais reconhecidas formações da música tradicional portuguesa”, frisou a organização, acrescentando que “a sua sonoridade, construída a partir de instrumentos recuperados e desenvolvidos pelo próprio grupo, junta-se às vozes em língua mirandesa, oferecendo uma experiência imersiva entre o passado e o presente”.
“Já os Toques do Caramulo reinventam o repertório da Serra que os viu nascer, atualizando cantigas antigas com nova energia. O resultado é um espetáculo contagiante e intergeracional, que transforma cada concerto numa festa comunitária”, avançou.
De Granada (Espanha), Los 300 levarão a Carvalhais “uma abordagem ousada e inventiva ao jazz, funk e eletrónica, construindo em palco, ao vivo e em tempo real, camadas sonoras com recurso a loops e multi-instrumentalismo”.
Segundo a organização, “o trio tem sido presença assídua em festivais como Womad, Slap! ou Mestizao, e conta com colaborações de nomes como Macaco e JJ Machuca”.
Joana Negrão, com o projeto A Cantadeira, subirá ao palco acompanhada de convidados, como Rita Nóvoa e o coletivo Fio à Meada, “num concerto que recupera as composições de Tecelã e exalta o feminino nas suas múltiplas expressões”, acrescentou.
A programação musical inclui ainda a Orquestra de Foles, o coletivo da Associação Gaita-de-Foles, que “reúne gaitas e percussões tradicionais numa linguagem vibrante, marcada por ritmos inesperados e arranjos festivos”.
A organização sublinhou que, para além da música, o festival contará com “dezenas de oficinas, momentos de dança, conversas e experiências partilhadas com as comunidades locais, sempre com o objetivo de valorizar o património cultural e natural da região”.