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por
Inês Silva
Nos últimos dias, temos assistido ao retrato da velha política: ataques pessoais, discursos ocos e críticas sem fundamento. É o barulho pelo barulho, a demagogia que tenta esconder décadas de ausência de respostas, e onde se troca a seriedade pela facilidade de atacar adversários.
Durante mais de 35 anos, quem teve a responsabilidade de governar Viseu preferiu fechar os olhos ao futuro. Falaram em progresso, mas o concelho ficou parado no tempo. A habitação tornou-se inacessível, os transportes públicos continuam frágeis, os programas de saúde continuam a ser uma mera página em branco na página oficial do município, a cultura foi esquecida e até projetos com potencial, como o aeródromo, acabaram por ficar estagnados. O espaço existe, mas nunca foi transformado numa verdadeira oportunidade de crescimento e emprego porque a visão política ficou limitada, fechada, sem capacidade de projetar Viseu para o futuro.
E, perante esta ausência de resultados, sobra apenas a demagogia, a tentativa desesperada de distrair os viseenses com ataques e insinuações.
A demagogia é o uso de argumentos simplistas, vazios de conteúdo e carregados de emoção, apenas para manipular ou iludir. Quem a pratica não pretende debater ideias nem apresentar soluções, pretende apenas criar ruído, dividir e tentar arrancar aplausos fáceis. É exatamente isto que vemos nas tentativas constantes de atacar a nova energia que Viseu precisa.
Se houvesse um legado positivo para mostrar, ele estaria bem visível. Mas não está. E é por isso que, em desespero, se recorre ao insulto e ao ataque em vez de apresentar trabalho feito ou caminhos futuros. Ora, atacar uma candidatura sem apresentar uma única medida, sem discutir os problemas concretos das pessoas, é sinal claro de fraqueza política. Não é renovação, é só mais do mesmo, disfarçado de novidade, mas gasto na base da sua essência. É a tentativa desesperada de esconder a incapacidade de propor algo novo.
Ao contrário dessa política vazia, eu defendo uma forma de estar diferente: reivindicativa, sim, mas sempre construtiva e com coragem de pensar no futuro. Defendo uma candidatura de ideias, energia e vontade de resolver os problemas que afetam os viseenses todos os dias.
Porque o que Viseu precisa é claro:
Isto sim, é política feita para melhorar a vida das pessoas. O resto é ruído.
Fala-se muito em progresso, mas desde 2017, aquando da proposta do PS de transmitir via online as Assembleias Municipais, que do lado de quem se acha dono da razão, se desenvolveu uma alergia ao sim e à digitalização, impedindo que os viseenses possam sequer ouvir o que se passa e o que é dito pelos seus representantes na casa da democracia viseense. Muito podíamos questionar sobre tal votação, mas existem outros exemplos das promessas vazias que se sentem desde 1989, como o desenvolvimento do aeródromo, que não avança. A privatização da nossa água e a descrença contínua na nossa indústria, preferindo sempre procurar fora em vez de acreditar no talento viseense. Mais uma vez, não falamos de progresso! Apenas retrocesso!
A diferença é clara: nós não falamos apenas em mudar, nós já estamos a mudar. As nossas ideias estão a ser ouvidas, estão no terreno e vão transformar Viseu. Somos o lado que não se resigna, o lado que cumpre pelos viseenses.
A política que defendo não é feita de insultos, nem de cargos garantidos. É feita de pessoas, de juventude, de coragem, de seriedade e, essa sim, de verdade.
A política que defendo traz uma nova energia, que essa sim faz crescer Viseu.
Porque Viseu não merece mais do mesmo.
Viseu merece muito mais.
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Inês Silva
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