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25 de abril: Dez canções revolucionárias

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 25 de abril: Dez canções revolucionárias - Jornal do Centro
23.04.21
fotografia: Jornal do Centro
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 25 de abril: Dez canções revolucionárias - Jornal do Centro
23.04.21
Fotografia: Jornal do Centro
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 25 de abril: Dez canções revolucionárias - Jornal do Centro

No dia em que se assinala a Revolução dos Cravos (25 de abril), selecionámos algumas das mais marcantes músicas revolucionárias portuguesas e internacionais.

Grândola, Vila Morena – Zeca Afonso

A rádio foi um meio de comunicação essencial durante o 25 de abril. Meia hora depois das 22h55 do dia 24, na Rádio Renascença, a música de Zeca Afonso confirmou o arranque da revolução dos cravos.

E Depois do Adeus – Paulo de Carvalho

Por outro lado, a música de Paulo de Carvalho foi um aviso para que as tropas se preparassem para a revolução de abril. O tema foi selecionado para não levantar suspeitas, sendo que não continha conteúdo político na sua letra e era a música que iria representar Portugal no Festival Eurovisão da Canção de 1974.

Liberdade – Sérgio Godinho

“Só há liberdade a sério quando houver a paz, o pão, habitação, saúde, educação”: é uma parte de uma canção que nasceu logo após a revolução de abril, onde muito ainda precisava de ser feito. Sérgio Godinho reflete sobre as condições fundamentais do conceito de liberdade.

Tourada – Fernando Tordo

Premiada no Festival da Canção de 1973, em parceria com Ary dos Santos, a polémica música de Fernando Tordo traduziu uma crítica ao regime da época escondida entrelinhas.

¡A Las Barricadas! (Espanha)

De origem polaca, adaptada para espanhol por Valeriano Orobón Fernández, a canção revolucionária está ligada ao anarcossindicalismo da Espanha durante a Guerra Civil e a Revolução Espanhola de 1936. É também o hino da Confederação Nacional do Trabalho.

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Bella Ciao (Itália)

A música foi base da resistência italiana contra o fascismo de Benito Mussolini e das tropas nazis durante a Segunda Guerra Mundial. Nos anos 60, tornou-se popular nas manifestações de estudantes e trabalhadores em Itália.

El pueblo unido jamás será vencido (Chile)

“O povo unido jamais será vencido” é certamente uma das expressões mais presentes nas manifestações espalhadas por todo o mundo. A música revolucionária surgiu a 11 de setembro de 1973, após o golpe de estado no Chile, tornando-se um hino de resistência contra a ditadura militar instalada.

Queixa das Almas Jovens Censuradas – José Mário Branco

De um poema de Natália Correia, José Mário Branco compôs uma música onde lamenta que os jovens tenham sido privados da liberdade, com intenção de criticar a ditadura e censura instaladas na época.

Se tu fores ver o mar (Rosalinda) – Fausto

A mensagem da música pretende alertar, como forma de protesto, para o projeto de uma central nuclear planeada para Ferrel, no concelho de Peniche. A letra está direcionada para uma criança, alertando-a sobre a poluição, exploração e desemprego ligados à indústria.

Pedra Filosofal – Manuel Freire

Originada de um poema de António Gedeão, aproveitada por Manuel Freire, a canção tornou-se um hino à liberdade. “Eles não sabem nem sonham que o sonho comanda a vida”: a letra é dirigida ao regime que impedia o povo e os criadores artísticos de sonhar.

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