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Mulher baleada por ex-companheiro em Lamego. Suspeito em silêncio no tribunal

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 Mulher baleada por ex-companheiro em Lamego. Suspeito em silêncio no tribunal - Jornal do Centro
02.03.22
fotografia: Jornal do Centro
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 Mulher baleada por ex-companheiro em Lamego. Suspeito em silêncio no tribunal - Jornal do Centro
02.03.22
Fotografia: Jornal do Centro
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 Mulher baleada por ex-companheiro em Lamego. Suspeito em silêncio no tribunal - Jornal do Centro

O homem, de 44 anos, que em maio do ano passado baleou a antiga companheira, de 42 anos, em Cambres, Lamego, começou a ser julgado esta quarta-feira à tarde (02 de março) no Tribunal de Viseu.

Na primeira sessão do julgamento, Abílio Oliveira optou por não responder às questões da juíza. Está indiciado dos crimes de homicídio na forma tentada, detenção de arma proibida, violência doméstica agravada e ofensas à integridade física.

O crime ocorreu a 5 de maio, ao final da tarde, depois de uma discussão conjugal. A vítima, Rosa Silva, farta das constantes agressões verbais, decidiu expulsar de casa o homem, com quem manteve uma relação durante mais de quatro anos. Acabou atingida a tiro na cabeça, pescoço e num ombro, onde ainda tem alojada uma bala.

Rosa explicou que confrontou o então companheiro por este ter pedido dinheiro adiantado aos patrões quando não ajudava nas despesas da casa.

“A discussão começou a aquecer e disse-lhe para ele sair de casa. Ele disse-me que o nosso filho não era dele e chamou-me de p**** e vadia”, vincou.

Perante os constantes insultos, a vítima decidiu retirar as coisas de Abílio de sua casa e começou a mudá-las para a carrinha deste. “Ele tratou-me tão mal que comecei a acartar as coisas dele. Quando voltei apontou-me a pistola à cabeça e deu-me um tiro por trás”, contou.

Foi baleada mais duas vezes e ainda conseguiu pedir ajuda à mãe e a uma filha que se encontravam nas proximidades. Só pensava no seu filho bebé, que ouvia chorar.

“Lembro-me de ser socorrida no local e do hospital quando acordei do coma. A médica no helicóptero disse-me que quando acordasse estaria tudo bem”, declarou.

Rosa Silva explicou ainda que o arguido era muitas vezes violento e controlador. Quando estava grávida do filho que têm em comum foi agredida com uma sachola. Na altura, expulsou o companheiro de casa, mas voltou a recebê-lo.

O arguido já cumpriu pena pelos crimes de violência doméstica e ofensas à integridade física. Rosa garantiu que só soube desses crimes quando estava a viver com Abílio.

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