No coração do Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros, há…
Reza a lenda que foi um árabe, há mais de mil anos,…
Seguimos caminho por Guimarães, berço de Portugal e guardiã de memórias antigas….
Viseu é um dos distritos do país onde as garrafas de GPL são mais baratas. Segundo o boletim de fevereiro da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) sobre o mercado dos combustíveis e GPL, uma garrafa de GPL butano custava em média 30,16 euros na região. Já a garrafa de GPL propano custa um pouco menos: 29,75 euros.
A ERSE refere que, além de Viseu, também as garrafas de GPL custam menos nos distritos de Braga e Castelo Branco. Também os distritos de Vila Real, Porto, Viana do Castelo e Bragança apresentam preços mais baixos face à média nacional.
Na maioria dos distritos, a diferença face ao preço médio nacional é inferior a 1 euro. Leiria, Beja e Évora apresentaram os preços mais elevados do GPL engarrafado.
Em fevereiro, o preço médio de venda ao público nas garrafas mais vendidas de gás propano e de butano (classe G26, de porte pequeno) sofreu uma quebra de -0,2 por cento em ambas as versões. No que respeita às garrafas de gás G110 (porte mais grande) o preço médio de venda também teve uma descida de -0,6% no propano, mas não sofreu oscilações no butano.
Quanto aos combustíveis, em fevereiro a gasolina simples 95 custava, em média, 1,738 euros por litro no distrito de Viseu. O preço por litro no gasóleo simples rondava os 1,640 euros.
Segundo a ERSE, o preço médio da gasolina subiu 0,6% em fevereiro passado face a janeiro, enquanto o do gasóleo diminuiu -0,1%, neste período em que os combustíveis estavam mais caros nos distritos de Beja, Bragança e Faro.
Em termos de estabelecimentos, os hipermercados “mantêm as ofertas mais competitivas nos combustíveis rodoviários, seguidos pelos operadores do segmento low cost [de baixo custo]”, adianta a reguladora.
Os preços médios da gasolina e do gasóleo no mercado nacional “acompanharam o comportamento dos mercados internacionais e registaram um aumento de 0,6% e uma diminuição de 0,1%, respetivamente, face ao mês anterior”.
A ERSE explica que, na gasolina, a maior fatia do preço pago pelo consumidor correspondeu à componente de impostos, representando em fevereiro 48,1% do total da fatura, seguindo-se a cotação e frete (34,9%).
No caso do gasóleo, o preço deveu-se, principalmente, à componente de cotação e frete (40,7%), seguida do valor de impostos (40,3%), com a inversão das componentes a decorrer da aplicação do mecanismo de revisão periódica do Imposto Sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos (ISP).
Para fazer face à subida do preço dos combustíveis, o Governo implementou um mecanismo de revisão periódica do ISP e, em fevereiro, este imposto aplicado ao gasóleo manteve-se inalterado face a janeiro, enquanto o aplicado à gasolina sofreu uma redução de 1,9 cêntimos.