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Água gerida por empresa pública é meio para democratizar o preço, reforça autarca de Viseu

"Na água, um bom serviço é ter o preço igual por todo o lado", diz Fernando Ruas

 Água gerida por empresa pública é meio para democratizar o preço, reforça autarca de Viseu - Jornal do Centro
13.03.25
fotografia: Jornal do Centro
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13.03.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Água gerida por empresa pública é meio para democratizar o preço, reforça autarca de Viseu - Jornal do Centro

O presidente da Câmara Municipal de Viseu, Fernando Ruas, considerou que ter a Águas de Portugal a gerir a água é democratizar o seu preço, como na energia, com valor igual em todo o país.

“Andam a dizer que vamos privatizar a água, mas a Águas de Portugal é uma empresa pública, portanto, eu arrisco-me a dizer que se se quer normalizar o preço da água, e acho que muita gente está à espera – este é o caminho”, defendeu Fernando Ruas, no final da reunião do executivo camarário que se realizou esta manhã de quinta-feira.

Uma vez que, atualmente, cada município tem o seu preço, com a empresa pública Águas de Portugal, “haveria uma democratização nos preços, como acontece na eletricidade, que qualquer cidadão, independentemente de onde reside, paga o mesmo”.

Isso “seria o ideal, porque é um único país, por isso o preço deveria ser igual em todo o lado, como na energia, e não é por morar em Castelo de Bode que os moradores pagam menos energia, é exatamente o mesmo”, alegou.

“A única maneira de isto acontecer é todos os municípios do país pertencerem à Águas de Portugal. Na energia todos pertencemos à E-Redes e pago tanto eu aqui, como um cidadão noutro ponto do país. E na água, um bom serviço é ter o preço igual por todo o lado. Quanto mais baixo, melhor, claro. Uma empresa pública tem essa obrigação”, sustentou.

Fernando Ruas falava a propósito da aprovação, e consequente reação dos autarcas, em Conselho de Ministros, na sexta-feira, do Decreto-Lei que abrange nove municípios – oito do distrito de Viseu e Vale de Cambra, do distrito de Aveiro.

O Decreto-Lei “procede à integração dos municípios de Mangualde, Nelas, Oliveira de Frades, Penalva do Castelo, São Pedro do Sul, Sátão, Vale de Cambra, Viseu e Vouzela no sistema multimunicipal de abastecimento de água do sul do Grande Porto, gerido pela Águas do Douro e Paiva, S.A. (do grupo Águas de Portugal]”.

“Finalmente estamos independentes uns dos outros, porque agora não precisamos de depender da opinião deste ou daquele. Cada um é livre de aderir ou não à Águas Douro e Paiva. É como se diz na aldeia, ‘amigo não empata amigo’”, congratulou-se o autarca.

Isto, porque, atualmente há cinco município – Viseu, Mangualde, Nelas, Sátão e Penalva do Castelo – que se abastecem através do sistema da barragem de Fagilde, no rio Dão, sendo a água gerida em conjunto.

O Governo liderado por Luís Montenegro tinha anunciado, em 09 de dezembro de 2024, que iria ser construída uma nova barragem, a cerca de 100 metros a jusante da atual, e que será um “sistema complementar” no fornecimento de água.

Sobre a nova barragem de Fagilde e o seu financiamento, Fernando Ruas admitiu que “não interessa se o dinheiro chega através da APA [Agência Portuguesa do Ambiente} ou da Águas de Portugal, porque no fundo, é tudo Estado e é quem gere” as barragens e a água.

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