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Foi chumbada esta quinta-feira (22 de julho), em reunião da Câmara, a proposta do PS que queria que todas as freguesias do concelho de Viseu tivessem um psicólogo.
A medida ia prolongar-se até 2025 com vista a levar as consultas de saúde mental às populações das localidades de Viseu. No entanto, a ideia mereceu o voto contra da maioria PSD.
O vereador socialista José Pedro Gomes disse ao Jornal do Centro que o chumbo já não o surpreendeu e revelou que a proposta levantou debate na reunião do executivo.
“Não contava com a aprovação desta proposta. Neste mandato, houve apenas uma proposta que eu trouxe e foi aprovada. Mas, até pela discussão que provocou nesta reunião da Câmara, acho que já valeu a pena ter trazido este tema”, afirmou.
Sobre a proposta em si, José Pedro Gomes defendeu a criação da rede de psicólogos como uma medida “interessante, inovadora, atual, ambiciosa, necessária, muito estrutural” e possível de aplicar.
O socialista lembrou que esta proposta incluía a atuação de psicólogos nomeadamente ao nível das juntas de freguesia, disponíveis para toda a comunidade.
“Propomos a criação de um plano de ação que tem de se focar na saúde mental e psicológica, com metas bem-definidas. Obviamente, tinha de ser feito aqui um diagnóstico do concelho a este nível, mas achamos que devia ser prioritária a disponibilização de novos serviços camarários e a constituição de uma rede gratuita de psicólogos por freguesia”, explicou.
Em resposta ao PS, a presidente de Câmara, Conceição Azevedo, acusou os socialistas de tentarem atirar mais responsabilidades do Estado para a autarquia.
“Mais uma vez, os senhores vereadores apresentaram uma proposta para que o município se substitua ao Estado central. Portanto, considerámos não aprovar”, disse.
No entanto, a autarca garantiu que a autarquia está disponível para dialogar com as autoridades de saúde “para criar parceria e não para substituir o Estado central, de forma a encontrar soluções e recursos financeiros para resolver este e outros problemas”.