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Dar continuidade às obras na cadeia do Campo e encontrar soluções para a antiga cadeia localizada no centro da cidade de Viseu foram alguns dos assuntos de uma reunião entre o presidente da autarquia e a ministra da Justiça.
Fernando Ruas disse ter mostrado a sua preocupação relativamente ao processo de requalificação do Estabelecimento Prisional do Campo e que é preciso “dar um impulso”.
A intervenção na prisão, que passou a albergar os reclusos da extinta cadeia da cidade no final de 2021, deveria ocorrer em cinco fases, “mas só está concretizada uma fase”, afirmou. A intervenção está orçada em 10 milhões de euros.
O autarca disse ainda que um dos assuntos que mais o preocupa é o futuro da antiga cadeia e pediu à ministra da Justiça que não o deixe ao abandono e disse estar disponível para o receber.
“Se houver um serviço da administração central que vá para lá tudo bem”, afirmou Fernando Ruas, esclarecendo que não quer é que haja na cidade edifícios que “deixem de ser utilizados por serviços do Estado e depois fiquem numa situação de desleixo”.
Neste âmbito, a autarquia gostaria de ficar com o edifício, que considera estar situado numa zona da cidade que “começa a ser nobre” e que poderia vir a albergar um museu, o quartel dos bombeiros ou “uma série de serviços”.
“Não deixaremos que aconteça o que aconteceu a uma boa parte dos edifícios públicos que são abandonados e ficam a deteriorarem-se”, dando uma “imagem negativa” à cidade, garantiu.
Os outros assuntos abordados foram a permuta dos terrenos da Avenida Capitão Silva Pereira (propriedade da administração central) e do local onde está atualmente o tribunal (propriedade da Câmara) e o futuro do edifício junto ao Rossio onde funcionou o tribunal (propriedade da câmara), que está ocupado, mas “foi retirado das funções que tinha inicialmente”.
“Não temos nada a opor que continue ocupado, antes pelo contrário, mas temos aquele património e a câmara tem feito algumas coisas no exterior, como a limpeza das escadas e de grafites”, contou.
Fernando Ruas disse que a autarquia vai enviar toda a informação sobre os vários processos, “que nalguns casos é do desconhecimento do Ministério da Justiça”, acrescentou.