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A Stellantis, fábrica de Mangualde, esclareceu esta quinta-feira que o aumento da produção ou a implementação de uma quarta equipa foi uma leitura extrapolada de documentos a propósito da Licença Ambiental que a empresa apresentou e que são de consulta pública.
“Muitos dos cálculos inseridos nesta Licença (como a capacidade máxima de 18 veículos/hora ou a Implementação de uma 4º equipa) são cenários que são exigidos pelo processo para avaliar o impacto ambiental da empresa no caso de, hipoteticamente esta chegar à sua capacidade máxima de produção”, explicou a empresa, em comunicado.
Na quarta-feira, de acordo com notícias divulgadas pelo Jornal Eco, era anunciado que o grupo estava a preparar o aumento da capacidade produtiva da fábrica de Mangualde de 12 para 18 veículos por hora e avançar com uma unidade de produção de energia fotovoltaica para autoconsumo (UPAC).
Os números constam da documentação que a Stellantis preparou para o pedido de renovação da licença ambiental da fábrica que começou recentemente a produzir veículos elétricos.
O objetivo da renovação do pedido ambiental passa por, refere a Stellantis nos documentos, “incorporar futuras alterações e projetos” na unidade industrial que emprega 832 trabalhadores.
Trata-se de documentação que faz cenários futuros, reforçou a comunicação da empresa, “ o que não significa que esteja previsto este cenário no futuro”.