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Há 30 anos morreu Afonso Ribeiro, escritor natural de Moimenta da Beira

 Há 30 anos morreu Afonso Ribeiro, escritor natural de Moimenta da Beira - Jornal do Centro
13.12.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Há 30 anos morreu Afonso Ribeiro, escritor natural de Moimenta da Beira - Jornal do Centro
13.12.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 Há 30 anos morreu Afonso Ribeiro, escritor natural de Moimenta da Beira - Jornal do Centro

Faz esta quarta-feira 30 anos que morreu o escritor Afonso Ribeiro, natural de Vila da Rua, no concelho de Moimenta da Beira. O autor faleceu aos 82 anos a 13 de dezembro de 1993 em Cascais, onde vivia, e foi um dos pioneiros do movimento neorrealista em Portugal, uma corrente literária do século XX marcada por ideologias políticas que descreviam a veracidade social das classes trabalhadoras.

Em Moimenta da Beira, pode ser visitado o “Espaço Afonso Ribeiro”, dedicado à vida e obra do autor que publicou um total de 14 livros em vida, entre contos, romances e dramaturgia.

Em comunicado, a Câmara de Moimenta da Beira recorda que o escritor – que nasceu a 7 de janeiro de 1911 – “tinha uma visão pastoril sobre o homem do campo e proclamava a necessidade de olhar para o mundo rural com outros olhos, denunciando o mundo muito mal feito com uns com tudo e outros sem nada”.

Entre as obras editadas, estão “Ilusão na Morte” (1938), “Plano Inclinado” (1941), “Aldeia” (1943), “Trampolim” (1944), “Escada de Serviço” (1946), “Maria” (trilogia publicada entre 1946 e 1959), “Povo” (1947), “Da Vida dos Homens” (1963), “Três Setas Apontadas ao Futuro” (1959), “Os Comedores de Fomes” (1983), “África Colonial” (1983) e “A Árvore e os Frutos” (1986).

Estudou em Viseu e no Porto e depois emigrou para Moçambique onde conseguiu restabelecer contactos com vários escritores neorrealistas. Ao regressar a Portugal, Afonso Ribeiro continuou a escrever e a publicar as suas obras, colaborando sempre com os jornais Diabo e Sol Nascente e com a revista Vértice.

“Poderá considerar-se que o autor conhecia as desigualdades sociais, as carências das classes desfavorecidas, a escravidão e suas dificuldades, mas foram estas certezas e a visão sobre o homem do campo que o levou a inspirar-se nas suas prosas e traduzir uma mensagem de liberdade e esperança de um futuro propício”, recorda a Câmara de Moimenta da Beira.

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