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No concelho de Viseu, foram identificadas mais de 56 mil propriedades, no âmbito do BUPi (Balcão Único do Prédio). Em termos de execução, o município tem uma taxa de 31 por centro. Já na área da Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões a taxa é de 35%, números de demonstram “uma grande adesão” ao BUPi.
Os dados foram abordados na 19ª edição do BUPi Envolve, que decorreu recentemente no Auditório da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu. A iniciativa é promovida pela Estrutura de Missão para a Expansão do Sistema de Informação Cadastral Simplificado (eBUPi) e contou com a presença de técnicos habilitados, autarcas e parceiros institucionais.
Segundo a organização, o encontro criou “um espaço de balanço, partilha e projeção do futuro do projeto”.
Na sessão, a coordenadora do Balcão BUPi de Viseu mostrou-se contente com os números conseguidos na região.
“Em 2022 conseguimos um prémio de produtividade, a mim traz-me uma enorme alegria”, disse, acrescentando que há ainda “muito para andar, muitas RGGs para fazer”. “Sentimo-nos motivados”, garantiu Rita Duarte.
A 19ª edição do BUPi Envolve ficou ainda marcada pela nova plataforma BUPi e pelo lançamento do Visualizador Público.
Entre as novidades da plataforma estão “a integração de informação sobre o Domínio Público Hídrico, da responsabilidade da APA, novas funcionalidades no visualizador (como visualização 3D e camadas históricas), e avanços operacionais na nova plataforma BUPi”.
Na sessão marcou presença o vice-presidente da Câmara Municipal de Viseu, João Paulo Gouveia, que destacou o trabalho conjunto. “Queremos estar na linha da frente, para podermos dar contributo para aquilo que é o cadastro do país, para aquilo que é o cadastro da nossa região”, disse, acrescentando que o município continua empenhados “em levar por diante este trabalho, que é um trabalho de todos, é um trabalho que interessa a cada um, mas interessa igualmente ao coletivo e a todos”.
Já a coordenadora da eBUPi, Blandina Soares, destacou a importância do futuro visualizador público que estará disponível no fim deste mês. “Trata-se de um visualizador diferente, com acesso livre e universal e que tem o cidadão por destinatário primordial”, disse.
Atualmente, já aderiram ao projeto 156 municípios, com mais de 8,6 milhões de matrizes a georreferenciar, sendo a taxa de execução a nível nacional de 30%.
Paulo Madeira, coordenador adjunto da eBUPi reforçou o trabalho conjunto. “Estes números são muito fruto daquilo que é o trabalho dos técnicos habilitados e dos municípios. Importa também aqui trazer estes números, no sentido de um reconhecimento do quão positivo foi e está a ser o caminho até aqui realizado, sempre, naturalmente, cientes — e com essa consciência clara — que ainda temos bastante por caminhar”.