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O ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz, garantiu hoje que reunirá com a Infraestruturas de Portugal e com autarcas para tomar uma “decisão definitiva” relativamente ao troço do Itinerário Principal 3 (IP3) entre Mortágua e Coimbra.
No segundo dia da viagem que está a fazer pela Estrada Nacional (EN) 2 com o objetivo de conhecer as necessidades de 35 municípios de Chaves a Faro, o governante ouviu as preocupações do presidente reeleito da Câmara de Mortágua, Ricardo Pardal (PS), sobre as obras de duplicação do IP3.
“Ele [Ricardo Pardal] tem uma certa visão sobre o IP3. Iremos reunir, eu e as Infraestruturas de Portugal, com todos os autarcas envolvidos à volta do IP3 para se tomar uma decisão definitiva de qual é o traçado, para fechar todo o seu percurso na duplicação das vias”, afirmou o ministro aos jornalistas, durante a paragem na Barragem da Aguieira.
Questionado sobre quando será essa reunião, Pinto Luz respondeu: “Já esteve agendada, passou para depois das autárquicas, a seu tempo será agendada”.
Ricardo Pardal afirmou aos jornalistas que a obra de duplicação do IP3 entre Santa Comba Dão e Viseu “está efetivamente em execução”, mas a ligação entre a Lagoa Azul (Mortágua) e Coimbra “não foi duplicada” e “urge projetar e decidir qual é o traçado a ser executado”.
“Defendemos a solução que passa a norte do concelho de Mortágua, porque evita todos os aquíferos, seja a albufeira da Agueira, sejam as captações de água das empresas que fazem captação de água para comercialização”, explicou.
O autarca socialista considerou que a garantia de duplicação entre Mortágua (distrito de Viseu) e Coimbra deve ser dada a todos os que são servidos pelo IP3, mas “tarda que essa garantia seja uma certeza”.
“Há este troço entre Lagoa Azul e Coimbra, que será mais complexo e que efetivamente terá de ter um projeto mais apurado e com custos muito mais elevados. E essa garantia tem de ser firmemente dada a todos aqueles que são os utilizadores”, defendeu.