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Joaquim Alexandre Rodrigues
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A primeira fase do Centro Interpretativo do Estado Novo, em Santa Comba Dão, está concluída. A Câmara quer agora ouvir os visitantes sobre o projeto que tem dado polémica nos últimos anos.
O Centro Interpretativo do Estado Novo está na antiga Escola-Cantina Salazar, em Vimieiro. O projeto foi integrado numa planeada rede de centros interpretativos da região Centro, que ainda não se concretizou.
Mesmo assim, o presidente da Câmara de Santa Comba Dão, Leonel Gouveia, garante que a segunda fase do projeto é para avançar e concluir quer seja por iniciativa da autarquia ou em parceria intermunicipal.
“Este projeto foi concretizado em duas fases. A fase um foi candidatada a uma iniciativa da ADICES e está concluída. A segunda fase visa completar o projeto que estava integrado na rede de centros interpretativos da região. Projeto esse que foi preparado para se candidatar ao programa Valorizar, mas que depois, por circunstâncias várias, não teve seguimento”, lembrou o autarca em declarações ao Jornal do Centro.
Leonel Gouveia acrescentou que a primeira fase do projeto já está numa “fase terminal”, permitindo “colocar o local disponível para ser visitado”.
“O que está em cima da mesa é fazer uma visita a todo o espaço, dizer exatamente o que vamos fazer em cada um dos espaços, que já têm alguma componente museológica, e ouvir o que as pessoas pensam do projeto que queremos ver concretizado em cinco anos”, explicou.
Leonel Gouveia espera que o projeto seja efetivamente concretizado. “Uma vez que a Rede de Centros Interpretativos não avançou, mas não está parada, aguardamos desenvolvimentos sendo certo que, por iniciativa municipal ou intermunicipal, o completar do centro interpretativo vai ser realizado”, concluiu.
O Centro Interpretativo do Estado Novo foi integrado na Rede de Centros de Interpretação e Memória Política da Primeira República e do Estado Novo. A iniciativa contava inicialmente com o envolvimento do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX da Universidade de Coimbra, que abandonou o projeto há um ano.
De resto, o centro interpretativo sofreu várias contestações públicas que culminaram com uma petição contra a sua construção com milhares de assinaturas.