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Os gigantes de pedra- Rota do Megalitismo por Vouzela

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 Os gigantes de pedra- Rota do Megalitismo por Vouzela - Jornal do Centro
16.01.22
fotografia: Jornal do Centro
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 Os gigantes de pedra- Rota do Megalitismo por Vouzela - Jornal do Centro
16.01.22
Fotografia: Jornal do Centro
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Os dólmenes ou antas refletem parte da arqueologia nacional e Viseu está repleto de história e de monumentos. Aqui, damos a conhecer uma emblemática rota, em Vouzela, e alguns dos monumentos megalíticos que deve conhecer. Rota do Megalitismo Há cerca de seis mil anos, nesta região, foram erguidas grandes sepulturas coletivas – os dólmenes ou antas -, onde os mortos eram acompanhados de objetos que pertenciam ao seu quotidiano. Visitar os “Gigantes de Pedra” é conhecer a “pré-história” de uma nação e de um concelho. Nesta rota, terá a oportunidade de se deixar deslumbrar pelo encargo histórico dos vestígios deixados por quem, durante tantos anos, ocupou a região, bem como pelas paisagens e ambientes místicos prometidos. Composta por seis monumentos visitáveis, diversas mamoas do Neolítico e da Idade do Bronze, tal como afloramentos monumentalizados, a rota tem início no Dólmen da Lapa de Meruje, na serra do Caramulo, e são vários os quilómetros de história a percorrer para finalizar o percurso na Mamoa I de Rebordinho. O trajeto é apoiado por painéis explicativos e por um mapa interpretativo, podendo ser feito de carro ou de bicicleta, permitindo, de qualquer forma, uma experiência única e adaptada conforme o desejado. Dólmen da Lapa de Meruje – 40°38’27.43”N, 08°08’21.71”W Situado numa zona de vale aberto, na Serra do Caramulo, o monumento foi descoberto, em 1917, por Aristides de Amorim Girão, sendo considerado um dos verdadeiros ícones do megalitismo beirão. O Dólmen, sinalizado na estrada entre Carvalhal de Vermilhas e Couto, foi curiosamente reutilizado em épocas posteriores. Casa da Orca Malhada do Cambarinho – 40°40’47.8”N, 08°07’14.0”W Também descoberto por Amorim Girão, em 1921, a casa da Orca Malhada do Cambarinho compõe uma necrópole megalítica juntamente com duas mamoas a cerca de 200m a oeste do monumento e a 100m a sudeste. Construído num “belíssimo vale de montanha”, Amorim Girão explorou o local, tendo encontrado alguns artefactos megalíticos. Mamoa I do Vale d’Anta – 40°39’06.4”N, 08°06’54.3”W Inserido num planalto, de onde nascem diversas linhas de água, o dólmen faz parte de uma necrópole de cinco antas. Esta mamona de câmara simples é, também, conhecida por Cova da Moura, Anta do Ventoso e Mamoa da Lomba das Talhas.
 Os gigantes de pedra- Rota do Megalitismo por Vouzela - Jornal do Centro
Bicão dos Conqueiros – 40°39’26.99N, 08°05’49.33W Considerado, em 1921 por Amorim Girão, um menir – monumento pré-histórico de pedra cravado verticalmente no solo -, o Bicão dos Conqueiros é caracterizado pelo seu afloramento natural que fascina todos os que por lá passam. Mamoa I de Rebordinho – 40°39’53.11”N, 08°13’20.19”W Popularmente conhecido como Mamoa do Campo de Futebol, o monumento de planta circular, com cerca de 20 metros de diâmetro, permite a observação da constituição de um “tumulus” surpreendente. Afloramento Monumentalizado da Malhada de Cambarinho – 40°40’52.3”N, 08°07’12.7W Este afloramento, de características inéditas no contexto das práticas culturais, é considerado um novo género de monumento proto-histórico de caráter votivo. Proposta de alguns Monumentos Megalíticos a visitar Carregal do Sal – Dólmen da Orca, Oliveira do Conde Mangualde – Anta de Cunha Baixa, Cunha Baixa Nelas – Orca de Pramelas, Canas de Senhorim Oliveira de Frades – Anta Pintada de Antelas, freguesia de Pinheiro de Lafões Penalva do Castelo – Anta ou Orca do Penedo do Com, Esmolfe Penedono – Dólmen da Capela de Nossa Senhora do Monte, Penela da Beira Tondela – Anta da Arquinha da Moura, Lajeosa Viseu – Anta do Repilau, Couto de Cima
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