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Tribunal rejeita bispos na defesa a padre acusado de abuso a menor

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 Tribunal rejeita bispos na defesa a padre acusado de abuso a menor - Jornal do Centro
28.04.22
fotografia: Jornal do Centro
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 Tribunal rejeita bispos na defesa a padre acusado de abuso a menor - Jornal do Centro
28.04.22
Fotografia: Jornal do Centro
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 Tribunal rejeita bispos na defesa a padre acusado de abuso a menor - Jornal do Centro

Os três bispos que foram arrolados como testemunhas do padre Luís Miguel Costa foram rejeitados pelo juiz de instrução do Tribunal de Viseu. O sacerdote está acusado de tentar abusar de um menor, na altura com 14 anos.

Recentemente, Luis Miguel Costa indicou o bispo de Viseu, D. António Luciano, o bispo da Guarda, D. Manuel da Rocha Felício, e um dos bispos auxiliares do Porto como testemunhas, mas o juiz entendeu que como não estiveram presentes no convívio (onde terá decorrido a tentativa de abuso) não conseguiriam “ter uma opinião sólida e fundamentada sobre a conduta e a personalidade” de Luís Miguel Costa, avança hoje o Correio da Manhã (CM).

Os três bispos tinham aceitado testemunhar a favor do sacerdote e a ideia seria falar da vida de Luís Miguel Costa e não apenas do episódio que remonta a 27 de março do último ano. Também os padres que estavam arrolados como testemunhas não serão ouvidos, assegura o CM.

Luís Miguel Costa, de 46 anos, é acusado pelo Ministério Público (MP) da prática de um crime de coação sexual agravado, na forma tentada, e de um crime de aliciamento de menores para fins sexuais. O caso aconteceu em São João de Lourosa, no concelho de Viseu, durante um convívio e reunião de trabalho.

De acordo com a acusação, o padre, que estava sentado ao lado do menor agora com 15 anos, “tocou com a sua mão na mão da vítima e, pouco depois, deu-lhe conta do seu propósito de se relacionar sexualmente”.

O padre “convidou o menor para se encontrar com ele no WC, local onde, puxando-o para junto de si, aproximou os seus lábios aos dele, procurando repetidamente beijá-lo na boca, o que este evitou”, refere o MP.

Para além do caso estar a ser julgado no Tribunal de Viseu, está a decorrer em paralelo um processo penal canónico, analisado pelo juiz do Tribunal Eclesiástico de Viseu, que pediu a cooperação judiciária na investigação.

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