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Os utentes do serviço de urgência básica (SUB) de São Pedro do Sul fazem este sábado (7 de dezembro) uma marcha lenta e um buzinão contra o encerramento frequente da unidade de saúde por falta de médicos.
A manifestação arranca às 10h00 e conta com partidas de Oliveira de Frades e Vouzela, concelhos que também são abrangidos pela valência. A concentração é no próprio SUB que, nos últimos tempos, tem fechado as portas por falta de médicos.
Uma situação que, segundo o Movimento de Utentes dos Serviços Públicos – que organiza o protesto –, não mudou para melhor. De acordo com os organizadores, o SUB de São Pedro do Sul tem continuado a encerrar sobretudo às segundas-feiras, deixando mais de 48 mil utentes sem resposta. “Quando está aberto, o atendimento é feito apenas por um médico”, acrescentam.
Entretanto, mais de 1.600 pessoas assinaram uma petição a exigir a reposição do horário normal de funcionamento do serviço de urgência, tendo sido entregue em fevereiro deste ano à ULS Viseu Dão Lafões. No entanto, lamentam os promotores do protesto agora marcado, “continuamos sem resposta”.
“Não podemos aceitar que nos neguem o direito à saúde e fiquemos à mercê de clínicas privadas e urgências a dezenas de quilómetros, sem transportes públicos para lá chegar”, revindicam exigindo o funcionamento regular do SUB, a contratação de mais médicos e o investimento no Serviço Nacional de Saúde.
O SUB serve as populações dos concelhos de São Pedro do Sul, Vouzela, Oliveira de Frades e Castro Daire. A Câmara de São Pedro do Sul anunciou que a valência vai ocupar todo o atual edifício do centro de saúde local, depois de uma ampliação que merece um investimento superior a 2,2 milhões de euros.
Segundo a autarquia, o SUB mantém-se no centro de saúde com a garantia de “maior disponibilidade de áreas, o que permitirá melhorar as condições de ambos os serviços, quer para os profissionais de saúde quer para os utentes”.