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O Clube Desportivo de Tondela tem pela frente três verdadeiras finais rumo à manutenção na Primeira Liga. A primeira é já na próxima segunda-feira, frente ao Paços de Ferreira.
A formação tondelense encontra-se atualmente em penúltimo lugar, um dos lugares de descida, mas as últimas exibições deixam o treinador do Tondela, Nuno Campos, confiante. Na última jornada, os tondelenses empataram frente ao Vitória de Guimarães (1-1).
“Com esta atitude, com o jogo coletivo intenso da equipa, estamos no bom caminho para conseguir os nossos objetivos, que é ficar na Primeira Liga”, disse no final do encontro com os vimaranenses.
Nuno Campos admite que o Tondela vai voltar a “sofrer” para garantir um lugar na Primeira Liga. “Infelizmente, o Tondela tem vindo, ao longo das épocas, a ter dificuldades em ficar na Primeira Liga. Este ano não vai ser diferente, desde que cheguei que digo que íamos ser, até ao final, uma equipa a lutar pela permanência”.
Ainda assim, reforçou a entrega da equipa que levará à manutenção. “A resposta, a atitude e organização têm que se manter para que nos próximos jogos possamos somar os três pontos, de forma a conseguirmos ficar na Primeira Liga”.
Tondela longe das ideias do técnico, mas em “fase de crescimento”
No final do encontro da última jornada, Nuno Campos não escondeu que a equipa ainda está longe do que pretende, mas sublinhou a “grande resposta” que está a ser dada.
“Estamos muito longe daquilo que seria uma equipa trabalhada ao longo de um ano, ou mais, mas penso que demos uma grande resposta daquilo que é uma equipa que está em fase de crescimento ainda. O que é importante é que os jogadores estão a compreender o que é ser coletivo com bola, quer sem bola, o que é fazer bem as transições, quer defensivas quer ofensivas”, explicou.
Nuno Campos chegou há pouco mais de um mês à formação de Tondela e já orientou a equipa em seis encontros, um deles a contar para a meia final da Taça de Portugal.
O técnico admite que a equipa precisa de “ir crescendo”, mas esse é um processo que “demora tempo”. “Temos que ir crescendo no nosso processo e o nosso processo demora tempo. Isto não é uma sequência natural, porque às vezes há momentos no próprio jogo que mentalmente abalam a equipa ou um jogo que não se ganhe abala a equipa. E é um processo não só de treino em termos táticos como um processo mental”, disse.
Adeptos são o “maior motor de motivação”
Paços de Ferreira (2 de maio), Gil Vicente (8 de maio) e Boavista (15 de maio) são os jogos que restam ao Tondela. Os encontros com o Paços de Ferreira e Gil Vicente são fora de portas, já o último jogo do campeonato realiza-se em casa, onde o Tondela vai poder contar com o apoio dos adeptos. Adeptos que voltaram a dar uma resposta positiva, fator que o técnico tem feito questão de destacar.
“Os nossos adeptos têm sido o nosso maior motor de motivação para todos, não só jogadores, como equipa técnica, staff, todos os que envolvem o clube. Os nossos adeptos são o nosso motor e nós pedimos para que compareçam e têm estado a fazê-lo, nunca duvidaram que vamos ficar na Primeira Liga e nós temos que ser os primeiros a dar uma resposta. E faço um apelo para que eles continuem a apoiar-nos, a acreditar como nós acreditamos, neste caso em Paços de Ferreira”.