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Arte urbana, música e cinema no festival Wool, que começa este sábado na Covilhã

Pinturas murais, conferências, instalações, exposições, música e cinema são as atrações do evento que decorre até 29 de junho

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fotografia: Miguel Oliveira/Facebook Wool
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Fotografia: Miguel Oliveira/Facebook Wool
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 Arte urbana, música e cinema no festival Wool, que começa este sábado na Covilhã

Começa já este sábado (21 de junho) a 12.ª edição do festival de arte urbana Wool, na Covilhã. O evento junta pinturas murais, conferências, instalações, exposições, música, cinema e outras atrações.

O mais antigo festival de arte urbana em Portugal, que decorre até dia 29, conta este ano com uma programação multidisciplinar “de intensa criação e ocupação do espaço público” e o objetivo de continuar a assumir-se como “exemplo de transformação do território e da comunidade através da Arte e da Cultura”, sublinha a organização.

A criação de pinturas murais e instalações é a atração de maior destaque e aquela que mais prevalece no tempo na Covilhã, sendo que lá existe o Roteiro de Arte Urbana Wool. Este ano, o festival leva à cidade da Beira Interior artistas como os espanhóis Boa Mistura (coletivo reconhecido mundialmente pelos seus projetos de construção comunitária) e Lidia Cao (cujo trabalho se aproxima da ilustração a grande escala, onde a mulher adquire uma atenção especial).

O Wool também vai receber o grego Stelios Pupet (que também se foca na figura feminina), a portuguesa Lígia Fernandes (que vai realizar um trabalho especial com o envolvimento da comunidade) e o espanhol Ampparito (que propõe uma reflexão sobre o mundo atual através do humor e ficará responsável pela criação de instalações).

Na música, a programação inclui artistas que vão entrar em residência artística como Bia Maria, que estará durante os dias do festival por Covilhã a trabalhar com o recém-criado Coro Viés – Vozes em Intervenção, e Surma, que vai recolher sonoridades locais que incorporará no concerto que dará durante o Wool. 

A programação também inclui miniconcertos com Vasco Fazendeiro & João Semedo, Má-Hora e LX30, junto de três dos murais em execução. Já o artista Umbra vai apresentar uma instalação sobre a efemeridade dos murais.

Também na programação estão as Wool Talks, que se apresentam com “um formato mais reduzido, mas sempre ampliador de partilha de conhecimentos e de experiências”, acrescenta a organização. A iniciativa acontece a 27 de junho e conta com apresentações do curador e investigador francês Olivier Landes, diretor artístico da Associação Art en Ville, e da diretora executiva da Acesso Cultura, Maria Vlachou.

No cinema, os Boa Mistura voltam a estar em destaque com o filme “Crossroads – A viagem circular dos Boa Mistura”. Realizado por Dan Barreri, o filme mostra locais como a periferia da Cidade do Cabo na África do Sul, a cidade de São Paulo no Brasil, um bairro de lata de Kibera no Quénia, Mapuche no norte do Chile e uma aldeia piscatória na República Dominicana e propõe “um relato emocionante de pequenos encontros feitos de pintura, a faísca que provoca mudanças tanto nos vizinhos destas comunidades como no próprio coletivo”, acrescentam os promotores do Wool.

Outro dos destaques da programação é a Rua Wool, que invade o centro histórico da Covilhã com nove horas de várias atividades e com comes e bebes. A rua vai ser a “casa” de muitos artistas e convidados e está pronta para acolher outros tantos: “novos, velhos, residentes, visitantes, com e sem deficiência, de todas as cores e estaturas, nacionais ou internacionais”.

A programação também inclui a apresentação dos resultados da ação artística comunitária “Todos Somos o Outro” (uma das novidades que integra a programação do Wool 2025 e que irá decorrer entre abril e junho, envolvendo a população e as instituições da Covilhã), as atividades de formação e capacitação, as visitas guiadas e o almoço comunitário. A programação completa pode ser consultada aqui.

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