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Os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS) de Viseu consignaram esta terça-feira (24 de junho) quatro obras de mais de meio milhão de euros nas localidades de Boa Aldeia, Lourosa de Baixo e Vila Chã de Sá.
Segundo a Câmara de Viseu, as intervençõestêm um prazo previsto de execução de dois a seis meses e visam a remodelação de redes de esgotos e a execução de redes de água, saneamento básico e águas pluviais.
O maior investimento será feito em Lourosa de Baixo (cerca de 236 mil euros), com a execução do saneamento básico na Rua Principal e na Rua do Lameiro do Rego, onde ainda existem algumas casas sem acesso à rede pública. A par desta obra, também vai ser construída uma estação elevatória compacta de águas residuais compacta.
Já em Vila Chã de Sá, são duas as obras previstas. Na Rua da Boiça, a rede de saneamento básico vai ser remodelada, dada a sua antiguidade e as anomalias estruturais que foram detetadas na mesma, e ampliada para servir a Associação de Solidariedade Social, Recreativa e Desportiva de Vila Chã de Sá.
Na mesma freguesia, será construída uma rede de drenagem de águas pluviais em parte da Rua do Carril e Rua do Santo, com o objetivo de encaminhá-las para a linha de água mais próxima. As empreitadas de Vila Chã de Sá têm um investimento de 237 mil euros.
A quarta empreitada vai incidir na Rua do Ribeiro, em Boa Aldeia, onde vai ser remodelado o coletor de esgotos. O investimento ronda os 92 mil euros.
“Estas obras, de investimento significativo, representam mais um passo qualitativo para o bem-estar dos viseenses”, sublinha o presidente da Câmara e do SMAS de Viseu, Fernando Ruas.
O autarca defende ainda o trabalho dos serviços municipais que, diz, têm procurado “construir, alargar e qualificar as infraestruturas da rede pública de água e saneamento, em todo o território, garantindo mais e melhores condições para a comunidade”.
“O concelho tem crescido e, portanto, é natural que as necessidades ao nível da rede pública de água e saneamento nunca estejam satisfeitas a 100%. Não quer isso dizer que estejamos em falta ou desatentos; é sim sinónimo deste crescimento demográfico, que se traduz num maior número de habitações, por vezes locais onde estes serviços ainda não tinham chegado”, conclui Fernando Ruas.