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Câmara de Resende lamenta fecho do único balcão bancário na zona alta da vila

Fernando Silvério lamenta que nada tenha sido comunicado à autarquia

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27.11.25
fotografia: Jornal do Centro
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Fotografia: Jornal do Centro
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 Câmara de Resende lamenta fecho do único balcão bancário na zona alta da vila

O presidente da Câmara de Resende lamentou hoje o fecho do único balcão bancário na zona alta da vila, numa área de muito comércio, e admitiu estar a procurar alternativa.

“Infelizmente, é mais um golpe que sofremos no que diz respeito aos serviços que as pessoas precisam. E, infelizmente, é numa zona em que não há alternativa, não há mais nenhum serviço bancário”, disse Fernando Silvério.

O novo presidente do Município de Resende falava à agência Lusa a propósito do fecho de um balcão do banco Santander no centro dessa vila, sede de concelho no norte do distrito de Viseu.

Segundo o autarca, a decisão do fecho do balcão “tem a ver com uma política interna da entidade, porque nada foi comunicado à Câmara”.

A informação chegou ao presidente pela população, uma vez que o banco informou os clientes.

“E, por isso, soubemos que ia fechar. Aliás, já fechou. Estamos a diligenciar todos os esforços junto de outras entidades bancárias para conseguir colocar, nem que seja somente um ATM [caixa eletrónica] naquela zona mais alta da vila”, acrescentou.

Fernando Silvério especificou que “naquela parte mais alta da vila é onde está também concentrada uma zona de bastante comércio, o que vai dificultar ainda mais” esse setor.

O autarca disse que de todas as entidades bancárias já contactadas teve “uma resposta que argumentou com o número de ATM existentes” na área, mas, para Fernando Silvério, “é resposta de quem não conhece mesmo a vila” de Resende.

“Na parte baixa da vila até temos dois ou três ATM, com alguma proximidade, mas na parte alta agora não temos nada. Isto põe em causa não só o comércio como o quotidiano das pessoas, porque estamos também a falar de mobilidade”, argumentou.

Nesse sentido, Fernando Silvério destacou a “idade das pessoas e a deslocação necessária para um simples, mas importante, serviço, como é o pagamento de contas ou levantar dinheiro, ou seja, a qualidade de vida” dos habitantes.

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